Segue a disputa de poder no Fogão
Os bastidores da disputa entre Textor e os acionistas da Eagle Football pelo Botafogo ganhou mais uma novidade nesta segunda (15). De acordo com matéria do jornalista Igor Siqueira, do Uol, o grupo busca diminuir o poder do empresário no comando da SAF.

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Em mais um capítulo na Justiça do Rio, a Eagle rejeitou a iniciativa de Textor, que disse na última semana que o processo deveria ser encerrado. Em ação, o grupo sugeriu um outro acordo, em que Textor perca a autonomia total sobre todas as ações do clube carioca.
Ainda mais, os investidores querem invalidar todos os movimentos para levar as ações da SAF para as Ilhas Cayman, algo que foi feito pelo empresário norte-americano. No processo, a Eagle quer ouvir uma resposta sobre os termos até o fim da próxima quarta-feira (17).
Mais sobre proposta da Eagle
De maneira geral, o grupo de acionista que está brigado com Textor busca a invalidação da assembleia geral feita pelo empresário em julho. Além de mirar no norte-americano, a Eagle também quer reduzir o poder das decisões de Christopher Mallon.
No primeiro semestre, Mallon foi nomeado após Textor perder o total controle das ações. Em uma carta, o acionista majoritário do Botafogo afirmou em uma carta que não mandará mais ações para as Ilhas Cayman.

– Joao Paulo Magalhaes, atual presidente, e John Textor, CEO do Botafogo, conversam durante partida contra o Vasco no Nilton Santos. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Na semana passada, advogados da SAF afirmaram que esta ação acabou esvaziando a demanda inicial da Eagle. Todo, o grupo formulou quatro cláusulas em reposta que aguarda de Textor.

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Ação desmente Textor
Recentemente, John Textor chegou a dizer que um acordo estava encaminhado com a Eagle. “Até as melhores famílias brigam. No futebol, quando as famílias brigam, acontece em público. Mas a briga acabou. Estamos alinhados, vamos avançar. Eagle tem 90% das ações desse clube, não o clube social. Eagle é a dona”, disse.








