Como está a situação?
O Botafogo faz parte do grupo da Eagle, que se tornou alvo de uma disputa, apesar do mandatário John Textor permanecer como mandatário. No caso da Iconic, existe um processo judicial movido pelo empresário norte-americano.
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A intenção do mandatário é decidir sobre a demanda da empresa de assumir as ações que dão controle a Eagle Football Holdings. Na primeira decisão, a Justiça da Flórida nos EUA dei razão ao empresário.
Conforme informações do portal UOL Esportes, nos documentos citados pelos sócios da Iconic com empresários russos punidos pelo governo dos Estados Unidos. Deles que viria o investimento para o crescimento da Eagle.
Polêmica em decisão?
A Ares tentou tirar John Textor do comando do Alvinegro Carioca por meio de uma pressão utilizando dívida da qual é credora. Mas o movimento do Botafogo associativo barrou essa tentativa.
John Textor entra na justiça para não perder controle do Botafogo – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
O mandatário norte-americano fundou um MCO, onde chamou Eagle Football Holdings, e há três empresas do grupo no Reino Unido. Esse grupo tem direito a outros clubes além do Botafogo, como: Lyon, Cristal Palace e RWD Mollebeek.
Como ocorreu a situação?
Textor obteve 75 milhões de dólares em 2022. Desta forma, a empresa ficou com 15,7% das ações da Eagle. No acordo, a Iconic viabilizasse a transformação da Eagle em uma empresa pública aberta com objetivo de atrair mais investimentos.
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Isso ocorreria por meio de uma fusão entre as empresas. Com o acordo, Textor e Iconic assinaram duas garantias, que teria que recomprar as ações caso o processo não se concretizasse. Além da Iconic adquirir todas as ações de Textor na Eagle e o controle da empresa.
Textor argumentou que foi enganado pelos sócios da Iconic, James Dinan e Alexander Knaster. Já que informou que o projeto não avançou por conta das ligações que eles tinham com investidores e empresários russo.
