Brasileiros com moral:
O empate entre Palmeiras e Porto, além de Fluminense e Borussia Dortmund, fazem com que nenhuma equipe brasileira tenha perdido diante de europeus no Super Mundial de Clubes até o presente momento, provando equilíbrio.
- Botafogo enfrenta impasse e ainda não define novo treinador
- Paiva cutuca Textor ao relembrar vitória contra o PSG
Durante entrevista, Bernardo Silva, do Manchester City, que disputa a competição, fez uma análise e relembrou as dificuldades no último confronto que participou contra o Fluminense, mesmo que os ingleses tenham vencido por 4 a 0.
Botafogo foi citado em análise:
“As equipes brasileiras, os jogadores, são muito fortes tecnicamente. É sempre difícil enfrentá-los. Tivemos a experiência contra o Fluminense, no Mundial há dois anos, e ficamos impressionados com a maneira como jogavam”, disse
“Era muito difícil tirar a bola deles”, acrescentou o meio-campista. Em seguida, elencou algumas equipes brasileiras que tem qualidade, incluindo o Botafogo de Renato Paiva, que iniciou vencendo por 2 a 1 na estreia:
“O Palmeiras vem sendo muito competitivo nos últimos anos. O Botafogo venceu a Libertadores na temporada passada. Mas acho que, neste ano, o Flamengo está um pouco acima. São clubes muito difíceis de enfrentar, com grande qualidade técnica. E nós, como portugueses, torcemos também pelo sucesso dos técnicos que falam a nossa língua”, disse.
Botafogo venceu o Seattle por 2 a 1 – (Photo by Buda Mendes/Getty Images)
Sul-Americanos em vantagem no Mundial?
Logo em seguida, o craque fez questão de citar que os sul-americanos estão melhores preparados, já que os europeus convivem com o cansaço do fim de temporada, algo que pode ser um diferencial, além das condições do clima:
Veja também
Botafogo teme perder Alexander Barboza e Correa contra o Atlético de Madrid por suspensão
“Fisicamente, talvez eles estejam em um ritmo mais forte. Além disso, as condições climáticas favorecem um pouco os times brasileiros. Mas é uma competição de altíssimo nível, e qualquer detalhe pode fazer a diferença. Organização tática, qualidade individual e intensidade vão pesar muito”, concluiu Bernardo Silva.
