Gustavo Scarpa relembra de golpe com criptomoedas
O meia Gustavo Scarpa que ainda não tem seu futuro definido no Atlético-MG, continua sua batalha judicial para recuperar mais de R$ 6 milhões investidos na empresa de criptomoedas do atacante Willian Bigode, seu ex-companheiro de Palmeiras.
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Apesar da complexidade do caso, Scarpa estipulou um prazo de até seis meses para recuperar o valor e manter a confiança em um estágio positivo. Em entrevista ao Zona Mista do Hernan , do UOL, o jogador falou sobre o impacto do caso, que também envolve o lateral-direito Mayke, do Palmeiras.
O assunto se tornou alvo de memes e provocações por parte de torcedores rivais, algo que Scarpa encara com bom humor: “Eu acho legal (as provocações), é bom falarem bastante sobre isso. É necessário porque é injusto o cara cometer o erro e não pagar por isso (…)
Atleta espera solução em até seis meses
(…) Até agora nada, mas, se Deus quiser, até o meio do ano que vem eu acho que dá para recuperar. A ideia é recuperar tudo e torcer para que a burocracia seja resolvida logo.”
Willian Bigode e Gustavo Scarpa em treino na época de Palmeiras – Foto: Bruno Ulivieri/AGIF
Apesar da perda financeira, Scarpa adota uma postura tranquila, destacando a importância de preservar sua paz em meio às dificuldades: “Se eu pegar ar, o que eu posso fazer? Cair na pilha só vai me fazer mal. Já perdi dinheiro, se eu perder a paz também, estou lascado (risos).”
O caso segue na Justiça, com Scarpa mantendo a esperança de resolver a situação. Após o incidente Scarpa e Willian Bigode, que eram amigos antes de todo o imbróglio acontecer, tiveram um atrito e romperam a amizade e hoje não se falam mais.
Mayke também caiu no golpe
A situação aconteceu quando os dois ainda eram jogadores do Palmeiras. Ambos, deixaram o clube para seguir novos rumos, o Scarpa, seguiu para o Nottingham Forest, enquanto o Bigode rumou para o Fluminense.
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Por fim, a situação segue na justiça e Gustavo Scarpa aguarda definição e sobretudo a recuperação do valor perdido. Assim como o lateral Mayke, ainda no Palmeiras. O atleta também foi vítima do golpe de criptomoedas da empresa indicada por Willian Bigode. O meia ainda não tem definição sobre seu futuro e o Atlético-MG já estipulou um valor para vendê-lo, caso haja interesse de algum clube.
