Um craque singular
Entre os heróis dos 98 anos do 9 a 2, um nome se destaca pela personalidade única: Mário de Castro. Parte do lendário “Trio Maldito”, ele marcou dois gols naquela tarde de 1927, mas seus feitos vão muito além.

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Conhecido como “Orion”, Mário era estudante de medicina e tratava o futebol como um hobby sério. Ele possui uma estatística assombrosa: marcou 195 gols em 100 jogos pelo Atlético, uma média de 1,95 gols por partida, a maior conhecida no futebol brasileiro.
“Não” à Seleção e ao Fluminense
A prioridade pela medicina e o orgulho moldaram sua carreira. Mário foi o primeiro jogador de um clube mineiro convocado para a Seleção Brasileira (para a Copa de 1930), mas recusou o chamado ao saber que seria reserva de Carvalho Leite, do Botafogo.

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Ele também disse “não” ao Fluminense e ao próprio América-MG, onde foi rejeitado no início da carreira por não ter chuteiras adequadas. Mário de Castro encerrou a carreira precocemente ao se formar médico, mas deixou seu nome eternizado na maior goleada da história do clássico.








