Ronaldinho Gaúcho chegou para fazer Galo campeão
A conquista da Libertadores de 2013 é a maior de todas as que o Atlético-MG conquistou em sua história centenária. Dentre os vários heróis daquele título pelo Galo, um certo ‘Bruxo’ tem uma importância crucial para a ‘Glória Eterna’ ter sido obtida.

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A Libertadores 2013 talvez nunca teria chegado se não fosse a presença de Ronaldinho Gaúcho no time. O jogador foi peça importantíssima para que o Alvinegro conseguisse, enfim, fazer história e se juntar ao rol de equipes que são campeãs da América, e se tornou ídolo da Massa por tudo o que fez naquele ano.
O ‘Bruxo’ chegou ao Atlético-MG em 2012, vindo do Flamengo, onde não vivia boa fase. Rapidamente, o meia-atacante se integrou ao time comandado por Cuca e se tornou peça importante do time vice-campeão brasileiro e que conquistou a vaga na Libertadores do ano seguinte.
E foi na competição sul-americana que a Massa se deliciou com maior forma com o pentacampeão. O camisa 10 se tornou o grande articulador do Galo no certame sul-americana, contribuindo demais para a conquista da Libertadores, em uma equipe a qual, durante uma entrevista, citou que era chamada de ‘time de renegados’, diante de vários veteranos presentes no plantel.
Números da conquista
Veteranos que, no caso do ‘Bruxo’, eram o que o Atlético-MG precisava para poder dar o salto de qualidade para buscar a tão sonhada taça de campeão da América. Homem de confiança de Cuca, o R10 (ou R49) conduziu o Galo para a taça, na dramática final contra o Olimpia.
Ronaldinho jogou os 14 jogos dos atleticanos na Libertadores, sendo um dos três que atuaram em em todas as partidas da competição (os outros dois foram Victor e Jô), segundo o Galo Digital, e marcou quatro vezes na campanha do título (terceiro na artilharia do time, ao lado de Bernard), além de ter liderado o elenco daquela conquista com assistências, estas sendo nove.

Ronaldinho Gaúcho disputou toda a Libertadores pelo Galo (foto: Bruno Cantini/Atlético-MG)
Memória da Libertadores ainda marca o ‘Bruxo’
O ‘Bruxo’ deixaria o Galo em 2014, mas a marca do jogador com a camisa atleticana ainda sobrevive nas mentes daqueles que, no ano anterior, celebraram o tão desejado título. E o jogador também tem a mesma sensação em relação ao clube e a sua relação com a Massa nas declarações que dá.

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Uma delas, para promover os 60 anos do Mineirão, foi a de que, em sua visão, a sua melhor memória dos tempos de Atlético-MG foi a conquista da Libertadores naquele mesmo estádio, afirmando na ocasião que está foi uma ‘conquista muito marcante’ em sua vida.








