Jogadores que mudaram o destino do Atlético Mineiro
O Atlético Mineiro sempre foi um clube movido pela paixão de sua torcida e pela força de seus ídolos. Em diferentes gerações, jogadores marcaram época e foram decisivos em momentos que redefiniram a história do Galo. De viradas improváveis a conquistas inesquecíveis, cada um desses nomes ajudou a moldar a identidade vencedora e vibrante do clube alvinegro.

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Mais do que craques, esses atletas foram símbolos de entrega, técnica e amor pela camisa. Eles representaram o espírito de superação que o torcedor atleticano tanto se orgulha e deixaram um legado que ultrapassa o campo.
De Reinaldo a Hulk: os pilares da transformação
Reinaldo foi o grande símbolo da década de 70 e 80, o jogador que levou o Atlético a um novo patamar técnico e emocional. Ídolo máximo da torcida, o “Rei” encantava com gols e dribles e se tornou um nome atemporal na história do Galo, sendo o maior artilheiro do clube.
Décadas depois, Marques assumiu o papel de referência. Em tempos de incerteza e dificuldades, ele manteve viva a chama do orgulho atleticano, sendo um dos rostos mais queridos e respeitados do clube. Na era moderna, Diego Tardelli e Hulk foram protagonistas de novas páginas douradas.

Marques no Galo
Tardelli chegou sem tanto alarde, mas rapidamente se transformou em ídolo, decisivo em conquistas como a Copa do Brasil de 2014. Já Hulk, em 2021, foi o símbolo da retomada da grandeza, liderando o time ao Triplete histórico, Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão, com garra e gols decisivos.
Outros nomes que deixaram sua marca
Além deles, outros atletas também foram fundamentais para consolidar o sucesso do Atlético Mineiro. Ronaldinho Gaúcho, por exemplo, foi o maestro que trouxe a Libertadores de 2013, mudando para sempre o patamar do clube. Victor, com defesas milagrosas, como o pênalti contra o Tijuana, virou santo e eternizou seu nome na história.
Réver, Luan e Toninho Cerezo também merecem destaque. O zagueiro foi líder e símbolo de confiança; Luan, com sua raça, representou o coração da torcida; e Cerezo, um dos melhores volantes de sua geração, foi peça-chave nos anos 70 e 80. Cada um, à sua maneira, ajudou o Galo a se reinventar e manter vivo o orgulho de ser atleticano.








