O coordenador das categorias de base do Palmeiras, João Paulo Sampaio, relembrou uma história curiosa de quando treinou Hulk ainda no início da carreira.

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Antes de se tornar um dos grandes nomes do futebol brasileiro, o atacante do Atlético era apenas um garoto de 16 anos no Vitória, e foi nesse período que viveu um episódio marcante com o então treinador.
Durante entrevista ao Charla Podcast, na última quinta-feira (13), Sampaio contou que precisou dar uma dura no jovem Givanildo após um gesto que interpretou como desrespeito durante um treino.
Segundo ele, Hulk abriu os braços para contestar uma orientação, e a reação do técnico foi imediata. Sampaio disse que segurou o jogador pelo pescoço e o advertiu de forma contundente, ressaltando que ele não deveria repetir aquela atitude.
“Eu tenho umas histórias boas com Hulk. Eu era treinador dele e uma vez ele abriu o braço para mim. Eu peguei ele pelo pescoço e disse ‘você não é Jesus Cristo, nem Cristo Redentor, nunca mais abra o braço para mim’. Ele não era daquele tamanho também. Ele tinha 16 anos, era mais fraco”, contou.

Hulk jogador do Atletico-MG durante partida contra o Fluminense no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
Dirigente revela mudanças com Hulk
A conversa também trouxe à tona uma revelação sobre o início da carreira do atacante. Hulk não começou atuando no comando do ataque; inicialmente, era lateral-esquerdo.
Sampaio contou que a mudança de posição aconteceu graças ao treinador baiano Chiquinho de Assis, que enxergou no jovem a possibilidade de atuar como centroavante, função que marcaria sua carreira.

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Sampaio ainda relembrou que Hulk esteve muito perto de defender o Palmeiras anos depois. Em entrevista à ESPN, em 2023, ele revelou que o clube chegou a abrir as portas do CT para o atacante treinar e que o acordo ficou por detalhes financeiros.
O dirigente afirmou que tanto o Palmeiras quanto o jogador tinham interesse, mas o Atlético-MG acabou apresentando um projeto mais satisfatório. Mesmo assim, destacou o carinho e a amizade que mantém com o atleta, apenas torcendo contra quando o confronto envolve o time alviverde.








