O Atlético-MG vive situação complicada neste momento no Brasileirão, com o time novamente brigando para não cair para a Série B. E tendo de lidar com uma série de questões para buscar a reação.

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Uma delas tem a ver com a Arena MRV. Nesta temporada, o time tem tropeçado em partidas recentes em seu estádio e deixado escapar pontos importantes na temporada. E, agora, terá três jogos seguidos como mandante para tentar reagir, contra o Bolívar (pela Copa Sul-Americana) e dois na Série A, diante de Mirassol e Juventude.
E é nesta sequência, além de futuros jogos em casa, que Guilherme Frossard acredita que poderá ditar o destino do Galo na Série A. Para o jornalista, em sua coluna no jornal O Tempo, o time precisa reafirmar a força de sua casa para não ver um final de temporada complicado pela frente.
“Ou a gente volta a mandar no terreiro, ou o fim de ano vai ser ainda mais melancólico que o de 2024″, afirmou Frossard.
Vencer em casa é ‘questão de sobrevivência’
Para o jornalista, a situação coloca a necessidade de vencer as próximas partidas na Arena como ‘questão de sobrevivência’ diante do que a temporada tem apresentado ao Atlético-MG. E isto passa, na visão de Frossard, por um bom resultado nesta quarta-feira, contra o Bolívar.
“Para mim, quarta-feira é tão decisivo quanto sábado (contra o Mirassol). Do que precisamos? Da vitória. Jogando bem ou mal, tanto faz. Precisamos que a bola entre e a gente quebre a sequência de resultados negativos. Com isso, quem sabe o ânimo não se renove e a gente não emplaca uma sequência positiva?”, comentou.

Atlético-MG teve tropeços recentes jogando em casa (Foto: Pedro Souza / Atlético)
Projeção contra o Z-4 do Brasileirão
Guilherme Frossard ainda arriscou uma projeção quanto à sequência do Galo na temporada. Para o jornalista, se o time conseguir quatro vitórias em seis jogos, as chances atleticanas de queda poderão se reduzir e até mesmo colocar o time em alguma briga importante do Brasileirão.

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“Se, dos seis próximos jogos, ganharmos quatro, a gente pode ficar em uma distância segura da zona de rebaixamento. E, quem sabe, ajudar a sonhar em ter um fim de ano digno“, disse.








