Nome de peso para a Massa em 2025: Bruno Henrique!
A temporada 2025 do Atlético-MG começa com Cuca voltando ao comando técnico. Nas contratações, o time já trouxe os meio-campistas Patrick e Gabriel Menino, ambos do Palmeiras, em troca do atacante Paulinho, que deixou a Cidade do Galo após duas temporadas.
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Nos próximos dias, o terceiro reforço deve ser o atacante Júnior Santos, campeão da Libertadores e do Brasileirão Série A com o Botafogo. A negociação gira em torno dos US$ 7,5 milhões (R$ 45 milhões na cotação atual).
Só que o Galo não para por aí. Tetê, do Panathinaikos, e Reinier, do Real Madrid, foram oferecidos nos últimos dias ao Alvinegro. Cuca ainda não sinalizou se pretende avançar, até porque já teria conversado por telefone com Bruno Henrique, do Flamengo.
Galo e Bruno Henrique alinham bases salariais. Falta o quê?
De acordo com o setorista Guilherme Frossard, que cobre o dia a dia na Cidade do Galo, “Cuca conversou com o atacante do Flamengo, Galo e o jogador alinharam bases contratuais. Falta só o acordo entre os clubes (que, claro, não é simples)”.
O Atlético-MG tem consciência que as tratativas com o clube carioca não serão nada fáceis. Hoje, Bruno Henrique está nos planos do técnico Filipe Luís e faz a pré-temporada nos EUA, assim como o Galo. Os clubes se enfrentam no próximo fim de semana pela FC Series, em Orlando.
Bruno Henrique tem salário de R$ 1,8 milhão por mês no Flamengo e interessa ao Atlético-MG – Foto: Fernando Moreno/AGIF
Hoje, Bruno Henrique é dono do maior salário no Flamengo: cerca de R$ 1,8 milhão por mês. Ao portal ‘Coluna do Fla’, uma fonte ligada à diretoria rubro-negra descartou completamente qualquer chance de saída do camisa 27 neste momento.
Flamengo dá resposta sobre interesse confirmado do Atlético-MG
“Eu já ouvi isso sobre o Bruno Henrique umas 100 vezes, não tem chance nenhuma. Na verdade pode ter interesse, mas não tem nem conversa sobre isso”, declarou a fonte (sem se identificar) à reportagem.
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Aos 34 anos, Bruno Henrique é natural de Belo Horizonte e passou pelas bases do Inconfidência e do Cruzeiro. No profissional, também jogou pelo Uberlândia, antes de também ser emprestado ao Itumbiara. Na sequência, reforçou o Goiás, onde se destacou no Brasileirão Série A e foi vendido ao Wolfsburg.
