Liderança em campo
Ser capitão de um time vai muito além de usar a braçadeira. É ser o elo entre elenco e torcida, o jogador que inspira, orienta e mantém o grupo unido mesmo nos momentos mais difíceis. A liderança em campo exige postura, coragem e exemplo dentro e fora das quatro linhas.

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O Atlético-MG, ao longo de sua história, teve vários atletas que representaram esse espírito de liderança. Ídolos que comandaram o time em conquistas marcantes, levantaram taças e deixaram um legado de garra e comprometimento. Esses nomes se tornaram símbolos de respeito e inspiração para gerações de torcedores.
Os capitães mais importantes do Galo
O Atlético-MG construiu uma história marcada por líderes que representaram a alma e a garra do clube em grandes conquistas. Um dos primeiros a simbolizar essa força foi Zé do Monte, volante que comandou o time no título conhecido como “Campeão do Gelo”, em 1950. Décadas depois, Oldair, lateral-esquerdo, ergueu a taça do Campeonato Brasileiro de 1971, o primeiro título nacional do Galo e um marco inesquecível para a torcida.
Nos anos 1990, o espírito vencedor seguiu com novos líderes. Paulo Roberto Prestes foi o capitão na conquista da Copa Conmebol de 1992, enquanto Valdir Bigode exerceu a mesma função no título de 1997, ambos responsáveis por manter o Atlético entre as potências do continente.

Leonardo Silva pelo Atlético. Foto: Pedro Vale/AGIF
Na era moderna, Réver e Leonardo Silva eternizaram seus nomes na história do clube. Réver foi o capitão da inesquecível Libertadores de 2013, e Leonardo Silva levantou as taças da Recopa e da Copa do Brasil de 2014. Mais recentemente, Junior Alonso assumiu a braçadeira e conduziu o time à conquista do Brasileirão de 2021.
Réver e Leonardo Silva
Na história recente do Atlético-MG, Réver e Leonardo Silva marcaram época como símbolos de liderança e solidez defensiva. Leonardo Silva foi o capitão em boa parte dos jogos entre 2014 e 2019, período em que assumiu o papel de referência dentro e fora de campo. Juntos, formaram uma das duplas mais vitoriosas e respeitadas do futebol brasileiro, apelidadas de “Torres Gêmeas” pela força e imponência na defesa.

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Além da liderança e da garra em campo, os dois também se destacaram tecnicamente. Réver e Leonardo Silva foram fundamentais em conquistas históricas, como a Libertadores de 2013. Ambos ainda entraram para a história como os maiores zagueiros artilheiros do clube e do Campeonato Brasileiro em pontos corridos.








