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Camisa pesada: Renan Lodi chega para manter a “dinastia” da lateral-esquerda do Galo

A contratação do ex-jogador da Seleção Brasileira para 2026 coloca o atleta em uma linha sucessória de respeito

Posição de protagonistas

Mais do que uma grande contratação, a chegada de Renan Lodi ao Galo é também a continuidade de uma tradição do clube. Nos últimos 15 anos, a lateral-esquerda do Atlético Mineiro deixou de ser uma posição de coadjuvantes para se tornar o setor de alguns dos maiores ídolos e craques do time.

Renan Lodi está a caminho do Galo. (Photo by Yasser Bakhsh/Getty Images)
© Getty ImagesRenan Lodi está a caminho do Galo. (Photo by Yasser Bakhsh/Getty Images)

Ao vestir o manto alvinegro em 2026, Lodi terá a missão de honrar uma linhagem que mistura técnica refinada, raça e, acima de tudo, títulos pesados. O torcedor atleticano se acostumou “mal” (no bom sentido) com laterais que decidem jogos, e a expectativa sobre o novo reforço é que ele mantenha esse nível de excelência.

O “fenômeno” Arana

A comparação imediata será com Guilherme Arana. O atual dono da posição (cuja saída é especulada justamente pela chegada de Lodi) redefiniu o papel do lateral no Galo moderno. Desde 2020, Arana foi muito mais que um defensor; foi um armador, um ponta e um artilheiro.

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Pilar do “Triplete” de 2021 (Brasileiro, Copa do Brasil e Mineiro), ele entregou números ofensivos de atacante e uma intensidade que virou a cara do time. Para muitos, Arana já está na prateleira mais alta da história do clube na posição, o que torna a missão de Lodi — substituí-lo ou dividir o protagonismo — um desafio bastante complicado.

Nomes de peso

Antes da era Arana, outros nomes pavimentaram essa estrada de sucesso:

Douglas Santos (2014-2016): A elegância técnica. Campeão da Copa do Brasil de 2014, Douglas era o equilíbrio perfeito. Sua qualidade era tamanha que foi campeão olímpico pela Seleção enquanto defendia o Galo, antes de ser vendido para a Europa.

Fábio Santos (2016-2020): A regularidade fria. O “Tio Chico” assumiu a bronca após a saída de Douglas e entregou anos de estabilidade defensiva e precisão cirúrgica nos pênaltis.

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Júnior César (2012-2013): A raça campeã. Se não tinha o refino técnico dos sucessores, sobrava em entrega. Foi o titular da campanha da “Glória Eterna” na Libertadores de 2013, garantindo seu nome para sempre no panteão alvinegro.

Arana tem sua pior participações de gols em 2025 desde que chegou ao Atlético Mineiro em 2020

Veja também

Renan Lodi chega com bagagem de Champions League e Seleção para escrever seu próprio capítulo. Se a história servir de guia, a lateral-esquerda do Galo continuará em boas mãos.

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