Desde o berço
O hino do Galo já diz: “uma vez até morrer”. E não à toa, quem é Galo uma vez é sempre Galo. Como muitos atleticanos gostam de dizer, “já nascemos atleticanos”. Essa é a essência de um clube que vai além do futebol, unindo gerações em uma paixão que atravessa o tempo e transforma o amor em identidade.

Desde 1908, o Atlético Mineiro escreve uma história de luta, emoção e conquistas. Das primeiras taças estaduais à glória continental, o clube sempre foi movido pela garra e pela força de sua torcida. Dario, o “Homem Maravilha”, e Reinaldo, o Rei do Galo, são símbolos de uma era em que o preto e branco dominou corações.
Décadas depois, Ronaldinho Gaúcho trouxe a magia de volta e liderou o time rumo à Libertadores de 2013. Com dribles, gols e carisma, o “Bruxo” encantou o continente e eternizou uma das maiores conquistas da história do clube. Era a prova de que o Atlético nunca desiste — apenas renasce, mais forte.
Atlético Mineiro: uma vez até morrer
Ser atleticano é viver o futebol com intensidade. É acreditar até o fim, mesmo quando tudo parece perdido. É vibrar com cada gol de Hulk, é se arrepiar com o Mineirão lotado, é cantar com a Massa mesmo sob chuva e lágrimas. Ser Galo é sentir o coração bater no ritmo da paixão.
Nos clássicos contra o Cruzeiro, nas viradas épicas da Copa do Brasil de 2014 e nas noites de Libertadores, o Atlético mostrou o que o diferencia: coragem e fé. Cada queda virou combustível, e cada vitória, um grito de libertação. É por isso que o torcedor nunca abandona: ele acredita até o último segundo.

Hulk no Galo. Foto: Pedro Souza / Atlético
O lema não é só uma frase de hino, mas uma verdade que ecoa na alma de quem ama o clube. Viver o Atlético é carregar um compromisso eterno: lutar, sofrer, vencer e seguir. Porque no fim, todo atleticano repete em uníssono: Atlético Mineiro, uma vez até morrer.
O Galo e sua massa eterna
A Massa Atleticana é o coração pulsante dessa história centenária. No Mineirão, cada canto vira oração, cada bandeira tremula como símbolo de fé. O torcedor faz do estádio uma extensão da alma e transforma o preto e branco em cores de esperança e amor.
Mais do que um clube, o Atlético é herança, é identidade, é sentimento que passa de pais para filhos. Cada geração vive suas próprias glórias, mas todas compartilham a mesma certeza: ser Galo é um estado de espírito. E assim, uma vez até morrer.








