Atlético-MG e São Paulo reeditam rivalidade
Quando Atlético-MG e São Paulo se encontram pelo Campeonato Brasileiro, não se trata apenas de mais um jogo. É um duelo tradicional, cercado de rivalidade, história e equilíbrio, capaz de mexer com torcidas de ponta a ponta do país.
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Neste domingo (6), às 16h (de Brasília), os gigantes voltam a se enfrentar, desta vez na casa do Galo, pela segunda rodada da Série A de 2025. Ao todo, foram 70 confrontos pelo Brasileirão, com leve vantagem para o time mineiro.
O Atlético soma 26 vitórias (37%), enquanto o Tricolor Paulista venceu 22 vezes (31%). Os empates também são frequentes: 22 igualdades (31%), o que só reforça a tradição de confrontos acirrados e sem favoritos claros.
Confronto marcado pelo equilíbrio e grandes histórias
Jogos entre Atlético-MG e São Paulo costumam ter todos os ingredientes de um grande espetáculo: rivalidade, gols marcantes, decisões polêmicas e atuações memoráveis.
Um dos momentos emblemáticos do confronto ocorreu em Minas, onde o Atlético mostra força: em 33 jogos como mandante, venceu 16 e perdeu apenas 6. Por outro lado, quando o mando é paulista, o São Paulo reequilibra as contas com 16 vitórias em 37 duelos no Morumbi.
Andre Silva jogador do Sao Paulo durante partida contra o Atletico-MG no estadio Morumbi pelo campeonato Brasileiro A 2024. Foto: Marcello Zambrana/AGIF
As estatísticas revelam nuances interessantes. O Atlético-MG costuma marcar gols em 70% dos jogos contra o Tricolor, mas também sofre em 66% das vezes. Já o São Paulo, mesmo com desempenho levemente inferior, ostenta uma sequência histórica de sete jogos de invencibilidade e já engatou cinco vitórias consecutivas diante do Galo.
Quem leva a melhor?
Por sua vez, o time mineiro teve um período sombrio de cinco derrotas consecutivas, o que mostra como a maré pode virar de uma temporada para outra.
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Se compararmos os desempenhos ofensivos, o São Paulo leva a melhor com 88 gols marcados (média de 1,26 por jogo), contra 80 do Atlético (média de 1,14). No entanto, o equilíbrio é tamanho que até nos gols sofridos os números se alternam com diferença mínima. É, literalmente, um clássico onde cada detalhe faz a diferença.
