Reconstrução

O Vasco, nesta temporada, passou por diversos momentos de ‘reconstrução’. A equipe do presidente Pedrinho teve várias situações nos bastidores, como por exemplo, o fim do vínculo com a 777 Partners.

Foto: Fernando Moreno/AGIF
© Fernando Moreno/AGIFFoto: Fernando Moreno/AGIF

Desta vez a mudança será em um local que deixa os vascaínos felizes e tristes ao mesmo tempo. São Januário, icônico e hostil estádio do Vasco, passará por uma reforma completa ao fim da temporada.

O estádio se adaptará às novas “arenas”. Por conta disso, diversas questões estão sendo discutidas, inclusive, o tipo de gramado que será implementado na nova casa do Vasco.

Inspiração no rival

O Gigante da Colina estuda a implementação do gramado sintético ou híbrido. Atualmente, um dos gramados que é usado como exemplo para os demais é o do estádio Nilton Santos, do Botafogo.

Além do gramado do rival do Cruzmaltino, o Palmeiras também utiliza o sintético no Allianz Parque. Apesar de ser uma boa opção, os times que utilizam este tipo de gramado são muito criticados.

Entretanto, por conta do clima, o sintético, ou híbrido (mistura de natural com sintético) acabam sendo opções mais práticas e mais rentáveis para os clubes que possuem seus estádios.

Arena multiuso

Um dos motivos para Pedrinho optar pelo sintético ou híbrido é por conta de shows na nova arena vascaína. O Gigante da Colina deseja utilizar o seu estádio inspirando-se, por exemplo, no Palmeiras.

Outro motivo é a comparação que o Cruzmaltino vem fazendo com outros gramados. A Arena MRV, do Atlético-MG, está sofrendo muito com as condições do gramado, e irá trocar pelo sintético.