Até na Seleção Brasileira!
Clonagem de WhatsApp, infelizmente, é um dos golpes mais comuns na internet nos últimos tempos. E poucos conseguem escapar do crime, visto que até na Seleção Brasileira ele já chegou! Dorival Júnior, treinador da amarelinha, foi vítima de uma tentativa de fraude virtual.
O comandante da seleção viu um golpista clonar seu WhatsApp e pedir dinheiro para jogadores e outras figuras renomadas do futebol brasileiro, como o ex-narrador icônico Galvão Bueno. Dorival já fez um boletim de ocorrência em São Paulo após o acontecido.
Além de recorrer à ajuda das autoridades policiais, Dorival Júnior alertou pessoas próximas do mundo do futebol sobre o golpe para evitar que outras pessoas sejam vítimas no caso. O golpista pedia dinheiro no PIX no nome do treinador ao alegar que doaria para pessoas afetadas pelas enchentes do Rio Grande do Sul.
Dorival Júnior cai em golpe
Em suma, o criminoso usou a foto de perfil do treinador e o nome de Dorival Júnior para conseguir valores através do PIX. “Infelizmente, tem muita gente que se aproveita de um momento como esse”, afirmou o comandante da Seleção Brasileira, em entrevista com o Lance!.
“Achei muito estranho e entrei em contato com Dorival. Ele já denunciou à polícia e me pediu para avisar o maior número possível de pessoas”, comentou o narrador Galvão Bueno, também em contato com o site esportivo mencionado acima.
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O golpista pedia dinheiro usando o pretexto de ajudar financeiramente as vítimas da tragédia das enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul. Foram cerca de 2,3 milhões de pessoas afetadas pelos efeitos das chuvas.
Espionagem?
Aliás, a Seleção Brasileira vive um momento conturbado envolvendo crimes. Vale lembrar que durante a última terça-feira (3), um drone misterioso sobrevoou o treino da amarelinha. Então, incomodado, Dorival Jr. alertou os seguranças e a polícia foi acionada. Segundo o tenente Everton Taborda, comandante do policiamento do 13º batalhão, três pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar depoimento.
“Havia três pessoas inicialmente identificadas: um venezuelano, um equatoriano e um brasileiro. O brasileiro estava inicialmente pilotando o drone. Ele passou bem baixo, perto dos jogadores, entre outras pessoas”, disse ele, sobre a espionagem na Seleção Brasileira.
