Apito inicial
O Majestoso da tarde deste domingo (29) pelo Brasileirão começou bem morno, com poucas chances criadas, porém, como é de costume em um clássico entre São Paulo x Corinthians, teve muitas faltas.
Luciano tentou finalizar, mas Hugo Souza ficou com a bola. Do lado do Corinthians, nada de chute ao gol. Breno Bidon arriscou de longe, mas a bola saiu por cima do gol.
A partida ia se encaminhando para o fim do primeiro tempo, até que o VAR chamou o árbitro que olhou um pisão de Fagner em Calleri dentro da área e deu pênalti para o São Paulo.
Fagner foi expulso pelo segundo cartão amarelo. Lucas Moura cobrou o pênalti no canto direito do gol e abriu o placar para o Tricolor aos 52 minutos da etapa inicial. Ainda no primeiro tempo, Calleri quase ampliou após roubar bola de Breno Bidon, mas finalizou pra fora, com muito perigo.
Etapa final
O segundo tempo foi muito mais intenso que a etapa inicial. Mesmo com um a menos, o Corinthians melhorou em campo com as três alterações que Ramón Díaz fez no intervalo.
Nos primeiros dez minutos, o Timão quase empatou com Romero, que perdeu gol na pequena área após ótima jogada de Coronado, e depois em boa cobrança de falta de Garro.
O Tricolor respondeu com Wellington Rato. O meia, aliás, perdeu pelo menos três chances claras de gol, e foi criticado por parte da torcida. Mas o jogo mudou novamente aos 17, quando André Ramalho foi expulso por acertar o rosto de Luciano fora do lance com uma cotovelada.
Com dois jogadores a mais, o São Paulo começou a pressionar mais, até que o segundo gol saiu. Rato cobrou escanteio e Arboleda cabeceou livre para o gol, Hugo Souza se esticou, mas não alcançou.
Mesmo com todas as dificuldades, o Corinthians não desistiu do jogo e chegou a diminuir o placar com Yuri Alberto aproveitando bobeira da zaga adversária e chutando cruzado.
O gol do Alvinegro acordou o São Paulo, que voltou a pressionar e começou a criar muitas chances. Até que o terceiro gol saiu com André Silva, aos 53, que recebeu bola livre pela esquerda, avançou e chutou na saída de Hugo Souza, colocando números finais no Majestoso.