São Paulo negocia com Mário Rui  

O Napoli anunciou na noite deste sábado (17) que o lateral-esquerdo Mário Rui, em negociações com o São Paulo, foi cortado da lista de atletas relacionados para a partida de estreia da equipe no Campeonato Italiano, neste domingo (18), contra o Verona, fora de casa.

UDINE, ITALY – MAY 06: Mário Rui of SSC Napoli looks on during the Serie A TIM match between Udinese Calcio and SSC Napoli at Dacia Arena on May 06, 2024 in Udine, Italy. (Photo by Alessandro Sabattini/Getty Images)
© Getty ImagesUDINE, ITALY – MAY 06: Mário Rui of SSC Napoli looks on during the Serie A TIM match between Udinese Calcio and SSC Napoli at Dacia Arena on May 06, 2024 in Udine, Italy. (Photo by Alessandro Sabattini/Getty Images)

A informação foi divulgada pela imprensa italiana após papo com o empresário do português, Mario Giuffredi. O agente confirmou que o atleta tem negociações para deixar o clube, mas desconversou sobre o Tricolor. 

O técnico Antonio Conte já comunicou que Rui não faz partes dos planos e autorizou a transferência. Em um primeiro momento, a diretoria tenta uma redução salarial do jogador para fechar ao Brasil. 

Liberação 

Além disso, precisa que o atleta consiga a sua liberação do clube italiano, uma vez que o Mais Querido não tem condições financeiras de fazer uma proposta de compra. O português tem vínculo até junho de 2026. 

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O lateral ficou empolgado pelo fato do São Paulo ter caras conhecidas no plantel, como Lucas, Rafinha e Luiz Gustavo. Seu estafe já deu o sinal positivo para a abertura de conversas, mas não há avanço. 

As negociações iniciam para valer na semana que vem, quando os empresários chegam ao Brasil para conversar. O plano é oferecer a Rui o mesmo que havia sido ofertado a Alex Sandro, que não houve acordo. 

Nomes descartados 

Além de Alex Sandro, cujas conversas não avançaram, o Tricolor monitora dois argentinos, Enzo Díaz, do River Plate, e Fabrizio Angileri, do Getafe. Ambos, porém, precisam de um investimento para compra. 

Além deles, o colombiano Borja e Henrique, nomes que estavam livres desde que deixaram Portugal e França, respectivamente, foram oferecidos por seus empresários e não foram aprovados.