Vantagem para o jogo de volta
Na última terça-feira (30) começaram os jogos de ida das oitavas de final da Copa do Brasil e o São Paulo começou da melhor maneira: abrindo boa vantagem com o objetivo de chegar às quartas de final.
Isso porque, o Clube Paulista venceu o Goiás, por 2 a 0, com gols marcados pelo argentino Jonathan Calleri e por Luciano, ambos anotados na segunda etapa da partida realizada no Morumbis.
Embora os gols tenham sido marcados pelos dois atacantes, Erick também se destacou, mudando a postura do time no jogo. Apesar disso, uma polêmica acabou repercutindo: a expulsão de Marcão, do Goiás, ainda no primeiro tempo.
Árbitro explica expulsão
Aos 34 minutos da primeira etapa, o árbitro Jonathan Benkenstein mandou o camisa 77 para o chuveiro mais cedo, após ser acionado pelo VAR, por ter acertado o rosto de Luciano.
Aliás, o camisa 10 foi muito criticado por David Braz, zagueiro do Esmeraldino, argumentando ser teatro do atacante. Após a partida, Benkenstein divulgou a súmula da partida e justificou a expulsão.
A expulsão foi justa?
A expulsão foi justa?
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“Dar uma entrada contra um adversário com uso de força excessiva na disputa da bola – por acertar o rosto do seu adversário com a sola da chuteira, com uso de força excessiva na disputa de bola. Informo que o atleta atingido foi o sr. Luciano Neves, n°10, recebeu atendimento médico e prosseguiu no campo de jogo, o atleta expulso se retirou normalmente”, disse o texto da súmula.
Como fica agora?
Com o triunfo, agora o Tricolor do Morumbis pode perder até por um gol de diferença, no jogo que será realizado no dia 08/08 (quinta-feira), no Serra Dourada, que ainda assim, se classifica.
Caso perca por dois tentos de diferença, a decisão será nos pênaltis. Porém, isso seria considerado uma tragédia e Zubeldía quer preparar os jogadores para que o Clube da Fé faça um bom jogo e garanta sua classificação.
