A revolta é grande
O São Paulo reclama bastante da arbitragem após o empate contra o Palmeiras por 1 a 1. O gol do Tricolor foi marcado por Alisson, que fez um bom jogo e foi muito elogiado pelos torcedores.
A reclamação do Tricolor foi pelo pênalti marcado para o Verdão em um lance entre o goleiro Rafael e o zagueiro Murilo. O árbitro foi ao VAR, viu o lance e marcou a penalidade máxima.
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Tempo depois, o VAR chamou novamente o juiz, agora para um possível pênalti a favor do São Paulo em um lance com Luciano. O árbitro, no entanto, não achou que houve falta dentro da área e mandou o jogo seguir.
No fim do clássico, Casares estava visivelmente revoltado, desabafou e sobrou até para o Abel Ferreira, técnico do Alviverde: “Hoje foi um absurdo. A Federação Paulista não pode atuar dessa forma. Chega do Abel apitar jogo no Paulistão”, afirmou.
Calleri se revolta e não quis nem saber
“Não queria estar aqui de novo para falar de arbitragem e VAR. Hoje é um conjunto desastroso. Já teve um pênalti marcado para o Santos, com a presença do VAR, quando a Edina não marcou pênalti, depois teve a expulsão contra o Bragantino do Arboleda, nitidamente não era um lance para expulsão. E hoje foi um absurdo”, completou.
No vestiário do Morumbis, a situação ficou quente. Há relatos e vídeos de que alguns jogadores são-paulinos foram tirar satisfação com a arbitragem. Um desses atletas foi Calleri, ídolo do Tricolor.
A torcida gostou bastante da postura do argentino, que estava defendendo a instituição e representando todos os tricolores que estavam revoltados com a performance dos árbitros no clássico.
Calleri estava muito exaltado e precisou ser contido. Mesmo não entrando em campo, o artilheiro foi um dos grandes protagonistas fora de campo, por tudo que envolveu o jogo e a revolta nos bastidores.
Vaias para o ex-São paulino
O São Paulo se sente muito prejudicado e provavelmente Julio Casares irá protestar contra o árbitro de forma oficial, conversando com a Federação Paulista de Futebol. O clima não é nada bom.
Este clássico também foi lembrado pelas vaias em peso para Caio Paulista, que pulou o muro e hoje defende as cores palmeirenses. Ele começou no banco, entrou no segundo tempo e não teve sossego.
Recebeu vaias quando tocava na bola e parecia muito nervoso, tanto que não fez nada de mais em campo. A forma como ele saiu é lembrada e muitos acharam que ele não respeitou o Tricolor.
Diferentemente do que acontecia no SPFC, Caio Paulista não parece ter muita abertura no elenco do Palmeiras, está encontrando dificuldades de adaptação e está longe de ser titular com Abel.