Saída triste
A saída de Dorival Júnior do São Paulo foi bastante dolorosa para todos os envolvidos. Ele estava fazendo um grande trabalho, era idolatrado pela torcida e apresentava todo o processo de evolução para 2024.
Casares fazia um planejamento em cima do treinador e as contratações ou eram pedidas por ele, ou aprovadas de imediato. Foi assim com Ferreira, que teve uma grande novela com o Grêmio.
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No fim das contas, o negócio acabou se confirmando, mas Dorival já tinha aceitado o convite da Seleção Brasileira. Casares tentou ficar com o profissional oferecendo uma renovação + um aumento salarial.
O grande problema é que o sonho do treinador sempre foi comandar a Seleção e o convite chegou em um momento propício para isso. Dorival Jr repensou, conversou com os familiares e resolveu aceitar.
Na busca por um novo técnico
Até o momento, o Tricolor Paulista ainda não fechou com um novo comandante, mas tem pressa e vem conversando com pelo menos três treinadores ao mesmo tempo. A decisão deve sair nesta semana.
Voltando a falar sobre Dorival, aconteceu uma situação de bastidor que com certeza vai interessar aos são-paulinos. Ele mal chegou para comandar a amarelinha, mas já há novas revelações sobre o seu início de trabalho.
A CBF prometeu respaldo forte para o novo ciclo que irá começar. Dorival terá uma espécie de ‘proteção’ e paciência para desempenhar seu trabalho, independentemente das críticas da imprensa ou dos torcedores.
Dorival sentiu segurança nas palavras dos dirigentes e, por isso, aceitou. O comando da CBF enxerga no comandante o profissional ideal para desempenhar o melhor ciclo possível na Seleção.
Promessa na Seleção
Paizão, mas estudioso, Dorival Júnior vem fazendo ótimos trabalhos nos últimos anos. Já vinha se destacando no Ceará, chegou ao Flamengo com desconfiança, deu conta do recado, foi campeão e no São Paulo mostrou ainda mais sua competência.
Os torcedores são-paulinos entenderam o motivo da saída, mas ficam lamentando que não terá um comandante que arrumou a casa tão rapidamente e que poderia trazer o inédito tetracampeonato da Liberta para o Morumbi.
Casares não pode errar na escolha de um substituto. O planejamento está em risco e uma jogada errada pode comprometer muito o ano do Clube, ainda mais agora nesse primeiro semestre.