Novo comandante no Peixe
Depois de tanto buscar e diversas especulações de nomes diferentes, o Santos finalmente acertou com o seu treinador para 2025. Como informado anteriormente pelo site Bolavip Brasil, Pedro Caixinha será o técnico do Peixe.
Colocado em times como Grêmio e Atlético-MG, o time paulista agiu rápido e levou o treinador português para a Vila Belmiro. O Santos será o 11º clube na carreira do treinador que tem 54 anos.
Apesar do seu trabalho mais conhecido ter acontecido no Bragantino, por onde ficou por duas temporadas, Caixinha acumulou passagens por times da Europa, México e também na Argentina. Pensando nisso, o Bolavip vem trazendo um raio-X sobre o técnico e o que se pode esperar dele em 2025.
Trabalhos no Bragantino e no Talleres
No final de 2022, Pedro Caixinha foi anunciado pelo Bragantino e só encerrou a passagem em outubro deste ano, quando a equipe já brigava contra o rebaixamento. Apesar da temporada ruim, vale frisar que o Massa Bruta perdeu jogadores importantes para o estilo de jogo do treinador, como Léo Ortiz e Helinho. No Braga, foram 125 jogos e 50 vitórias.
Contudo, no ano passado chegou a brigar pelo título brasileiro e terminou na sexta posição, se classificando para a fase preliminar da Conmebol Libertadores. No Santos, devemos esperar um estilo de jogo agressivo, com pressão na saída de bola e construção de jogo no campo de ataque. Algo bem distinto de Fábio Carille, o ex-técnico do Peixe.
Vale destacar que o português já havia feito um bom trabalho no Talleres, em 2022. Na ocasião, ele liderou o modesto time de Córdoba até as quartas de final da Libertadores, sendo um feito histórico para o time argentino.
Quem é Pedro Caixinha?
Nascido em Beja, cidade pequena do sul de Portugal, Caixinha iniciou no futebol como goleiro, mas se aposentou aos 23 anos. Após isso, começou a fazer trabalhos nas categorias de base e em 2010 estreou como técnico profissional do União Leiria.
Desde então, passou por Nacional, em Portugal. No México, ficou por cinco temporadas no Santos Laguna, além do Cruz Azul. Também dirigiu o Al-Gharafa, Rangers, da Escócia, Cruz Azul (MEX), Al-Shabab, da Arábia Saudita, Talleres e, por fim, o Bragantino.