O Santos lutou até a última rodada do Brasileirão Betano para evitar o rebaixamento, e conseguiu garantir uma vaga na Copa Sul-Americana. Sabendo da importância de mudar o cenário para 2026, a diretoria tem se dedicado a fazer uma verdadeira limpeza no elenco.

Algumas saídas já estão definidas, e agora Alexandre Mattos está trabalhando para negociar JP Chermont. Apesar de ser considerado um talento promissor, o jogador acabou perdendo espaço na equipe, e sua saída é vista como a melhor solução nesse momento.
Por outro lado, o time busca reforçar o elenco com novas contratações. Entre as prioridades está a contratação de Gabigol, que atualmente vive um momento de incerteza no Cruzeiro. Para que essa transferência aconteça, no entanto, é preciso que o jogador aceite diminuir o salário.
Preocupação nos bastidores da Vila Belmiro
Essas movimentações no mercado têm como objetivo transformar a realidade do time. No entanto, os salários elevados de alguns jogadores dificultam esses negócios. Muitos atletas que não vêm sendo aproveitados possuem vencimentos exorbitantes.
“Recebi a informação de que o Billal Brahimi ganha R$ 1,3 milhão por mês. O Santos não pagou nada por ele; ele veio de graça porque estava livre no mercado. E, entre luvas e salários, esse valor acaba sendo diluído”, revelou uma fonte.
Isso realmente faz sentido?
Vagner, por sua vez, explicou que o salário do jogador é menor do que se fala por aí, embora ainda seja bastante acima do esperado para alguém que joga pouco. “A informação oficial do Santos, embora não tenha sido confirmada oficialmente, é de que os valores do Billal são: R$ 650 mil de salário mais R$ 107 mil de luvas. No total, o salário dele seria algo em torno de R$ 757 mil”, contou.
“R$ 757 mil por um jogador que praticamente não jogou e cujo histórico não justifica essa contratação, ainda mais recebendo um salário desses. É um absurdo! E o contrato é válido por mais de um ano, até o final do próximo ano”, completou.