Diretoria se movimenta no mercado da bola
O Santos faz planos para 2026 e monitora o mercado da bola em busca de reforços para o elenco comandado por Juan Pablo Vojvoda. De acordo com informações de Lucas Musetti, o foco do clube está no mercado estrangeiro e Gabigol é o único atleta do futebol nacional que está na lista de prioridades.

“Nenhuma prioridade está no futebol brasileiro além de Gabigol. O Santos quer, pelo menos, um meio-campista de ‘pegada’, marcador, um ponta e um centroavante. A prioridade para centroavante é o Gabigol. Para outras posições, a prioridade não está no futebol brasileiro”, garantiu o jornalista.
Galeano (Ceará), Mancuso, Pochettino e Moisés (todos do Fortaleza), Nardoni (Racing) e Loyola (Independiente) são alguns nomes especulados, mas sem negociações com o Peixe neste momento.
Gabigol é o principal alvo do Peixe
Após se salvar do rebaixamento e se manter no Brasileirão Série A, o Alvinegro Praiano colocou Gabigol como prioridade imediata no mercado. Ele soma duas passagens no clube do litoral paulista e tem família na cidade.
Gabriel Barbosa está no banco de reservas do Cruzeiro e deseja sair. Sendo assim, existe uma vontade mútua do atleta de 29 anos e do Santos em “reatar o casamento” em breve, além também da influência de Neymar na negociação.
No entanto, a Raposa ainda precisa ser convencida. O clube mineiro pode exigir uma compensação financeira, pois mantém vínculo com o ex-jogador do Flamengo até 2028. Por fim, o alto salário de Gabi (cerca de R$ 2,5 milhões) é outro fator a ser considerado.
Santos não negocia com jogadores do Fortaleza
Muito se especula sobre a ligação do Peixe com o Fortaleza, que caiu para a segunda divisão. Vojvoda trabalhou no clube nordestino por quatro anos e conhece bem a maioria do elenco atual do Leão do Pici.
Musetti informou sobre a possibilidade e descartou que há negociações com o Tricolor por atletas. A prioridade do Alvinegro é realmente outra:
“Tem uma lista de jogadores monitorados por posição e por custo. Dentre as possibilidades, alguns nomes são estudados”, esclareceu o jornalista.