Santos forte no mercado
O Santos promete movimentar o mercado e se reforçar na próxima janela de transferências. Marcelo Teixeira garantiu isso para os torcedores em entrevista coletiva nesta sexta-feira (21) no CT Rei Pelé.
O dirigente prometeu contratações, mas admitiu que a diretoria vem sofrendo com dificuldades no mercado. Por estar na segunda divisão, alguns atletas não estão tão confiantes em se juntar ao projeto santista.
“Quando você vai ao mercado, você tem que entender se a outra parte tem disponibilidade e vontade de jogar a Série B. Esse é o fardo que o Santos carrega por jogar na Série B. Os profissionais querem estar na vitrine, disputar grandes competições, e o Santos não disputa essas competições, ainda”, afirmou o mandatário.
Interesse em Pedro Henrique
Segundo apurou a reportagem do Bolavip Brasil, um dos jogadores que foram procurados pela diretoria santista nos últimos dias foi o atacante Pedro Henrique, do Corinthians, que passou pelo Internacional.
Pedro Henrique era uma boa?
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Pedro Henrique tomou decisão sobre saída do Corinthians e decidiu permanecer no Parque São Jorge. Ele está se recuperando de contusão neste momento e quer estar 100% para António Oliveira.
O jogador entende que ainda pode ser útil ao Timão e que as lesões atrapalharam a sua minutagem. Com isso, não pensa em deixar o clube. O Vitória também sondou a sua situação e ouvir a mesma resposta do seu estafe.
Quem vem?
A ideia do Santos é trazer jogadores para quase todos os setores. O clube pretende contratar pelo menos um goleiro, zagueiro, meio-campista, atacante de velocidade e centroavante para sequência do ano.
Marcelo Teixeira, porém, evita se antecipar e divulgar nomes de atletas que estão no radar. A diretoria tem sido totalmente cautelosa na escolha dos possíveis reforços e não vai ultrapassar o limite financeiro.
“Nada vai mudar o planejamento que o Santos vem fazendo. Pretendemos reforçar o grupo, fazer as negociações necessárias. Algumas delas passam por heranças, com contratos mais longos, mais caros. Podemos de repente romper o contrato e sofrer na Justiça com uma dívida trabalhista”, concluiu.