Situação tensa
Não é segredo para ninguém que Carille está muito pressionado no cargo do Santos e o jogo de hoje (19) contra o Goiás virou uma decisão para o comandante. Se a vitória não acontecer, demissões já são previstas.
No futebol brasileiro não há garantia de nada, ainda mais quando o Clube vive uma péssima fase e tem tido derrotas de forma consecutiva. O ambiente fica pesado e a pressão ainda maior.
Marcelo Teixeira está recentemente no cargo de presidente, mas também já começa a ser questionado para ser pulso firme e não cometer o mesmo erro do antecessor Rueda, que saiu da Vila muito criticado.
Decisão do comandante
O risco de demissão é enorme, mas Carille já tomou a decisão de que não vai pedir para sair e acredita em uma reviravolta para encontrar o mesmo empenho que empenho em que foi elogiado no Paulistão.
Na ocasião, o Peixão brigou com muitos times até melhores tecnicamente, chegou na final da competição e fez dois jogos duríssimos contra o Palmeiras, perdendo realmente no detalhe.
O grande problema é que o Santos tem uma responsabilidade gigante na Série B. Como caiu pela primeira vez em sua linda história, nada que faça de bom na Segunda Divisão será considerado uma obrigação.
Grupo fechado
Se as coisas não estão indo bem, a pressão fica praticamente insustentável. É realmente a situação em que o Alvinegro Praiano se encontra agora e precisará de muito foco para mudar a rota.
A demissão, se ocorrer, será pela decisão da diretoria, já que Carille tem respaldo do grupo de jogadores e, apesar de toda essa pressão, ele entende que ainda pode ajudar o Alvinegro Praiano.