O Santos vive anos complicados desde que perdeu a final da Copa Libertadores para o Palmeiras. De lá pra cá, o Alvinegro Praiano vem sofrendo até mesmo nos estaduais, não tendo chegado à fase final em nenhuma das últimas três edições. Quando o assunto é Brasileirão, a última boa campanha do Peixe foi em 2019, quando Jorge Sampaoli conduziu o time à vice-colocação.
Dito isso, vale ressaltar que a passagem do argentino pela Vila Belmiro deixou muitas saudades, mas nem tudo foi perfeito para o atual treinador do Flamengo, assim como atualmente. Isto é, contextualizando mais a situação, vale frisar que o preparador físico, Pablo Fernández, já havia trabalhado com Sampaoli no Santos e se envolveu em uma grande polêmica na noite deste sábado (29).
Ao término da partida, ele deu um soco no rosto do atacante Pedro e instaurou um verdadeiro caos na Gávea. Inclusive, o camisa 9 do Mengo foi até uma delegacia em Belo Horizonte e registrou um boletim de ocorrência contra o membro da comissão de Sampaoli. Posto isso, vale lembrar que o Santos também tem uma história envolvendo o profissional.
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Em 2019, ele entrou com uma ação contra o Santos solicitando o reconhecimento de rescisão indireta de seu contrato de trabalho. Na época, seus salários giravam em torno de R$ 150 mil e ele queria uma indenização de R$ 1,6 milhão. Contudo, de acordo com o Diário do Peixe, somente em julho de 2022 a conta chegou na Vila. A 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou o Alvinegro a pagar cerca de R$ 3 milhões ao preparador físico, incluindo os juros.