O Santos voltou a tropeçar em casa no Campeonato Brasileiro no meio de semana e, apesar das reclamações contra a atuação da arbitragem, sabe que precisa pontuar mais na competição. O técnico Fabián Bustos realiza um trabalho elogiado internamente, mas ainda não convenceu a torcida, que espera por um melhor desempenho da equipe na temporada.
De olho no dia 18 de julho, data que marca a reabertura da janela de transferências, o Peixe vem monitorando alvos no mercado da bola. Ao mesmo tempo que planeja novas contratações, a diretoria está atenta ao atual grupo de atletas e tem prazo para resolver as situações de dois nomes que vêm se destacando.
O presidente Andrés Rueda, em entrevista ao site “Globoesporte.com”, se manifestou sobre os futuros deVinicius Zanocelo e Rodrigo Fernández na Vila Belmiro. Os meio-campistas estão emprestados ao Santos, que promete abrir os cofres através de um esforços financeiro para comprar os direitos econômicos. Ao todo, o Clube deve gastar R$ 17 milhões.
“Não só o Zanocelo, mas o Fernández também. Nosso planejamento desde o início da gestão foi trazer jogadores promissores com salários que entrassem no nosso bolso, que fosse factível de pagar. Nossa política foi trazer por empréstimo, com salário adequado, mas sempre com um valor fixado que caiba no nosso bolso“, explicou.
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“Se o jogador virar, fazemos um esforço e trazemos o jogador. Se não virar, infelizmente, nosso custo foi o período de salário. Essa foi nossa estratégia. E, sim, neste ano ou até o começo do ano que vem temos o Zanocelo e o Fernández para pegar. Estão na mesma situação. Vamos fazer um esforço e vão se tornar jogadores definitivos doSantos“, completou Rueda.
Desde 2020 no Santos, Zanocelo pertence à Ferroviária e está emprestado até o dia 31 de maio de 2023. Para adquirir ocamisa 25, o Santos terá que pagar R$ 11 milhões. Já ouruguaio Rodrigo Fernández, por sua vez, tem seus direitos ligados ao Guaraní, do Paraguai, e está cedido até o fim deste ano, custa cerca R$ 6 milhões.