Um ano antes da pandemia do novo coronavírus paralisar todo o mundo e suspender a realização de qualquer torneio presencial de poker, ocorreu em janeiro de 2019 a primeira edição do PokerStars Players Championship. Na época, o torneio foi considerado o maior com buy-in de US$ 25 mil e a organização distribuiu centenas de Platinum Pass, o bilhete prateado que dá direito a entrada na disputa, hospedagem e dinheiro para despesas.
Após 3 anos de muita espera, o site da espada vermelha anunciou no ano passado a volta do PSPC, a ser realizado entre os dias 22 de janeiro e 3 de fevereiro de 2023. Na primeira edição, o palco da série foi o Resort Atlantis, mas desta vez o novo cenário será o Baha Mar Resort e a expectativa é que apenas o local mude, mas as histórias maravilhosas que circundam um evento tão grandioso continuem enchendo os olhos dos amantes deste esporte da mente.
Pedro Padilha
O craque brasileiro Pedro Padilha já iria jogar o PSPC 2019 de qualquer jeito, mas ele ganhou o Platinum Pass no “Freeroll” Diamond do BSOP Brasília em 2018. No torneio em Bahamas, o tupiniquim ficou com a 10º colocação entre 1.039 jogadores e recebeu um prêmio de US$ 328.500, a maior recompensa dele no circuito ao vivo de acordo com o “The Hendon Mob”.
Coração de tricô
Uma das histórias mais legais do último PSPC foi a da canadense Jennifer Carter. Ela ganhou o Platinum Pass em 2019 enquanto jogava no PokerStars e fazia tricô, por isso acabou produzindo um coração de lã e levou para Bahamas. Quando eliminada, entregou o presente ao algoz, que por sua vez ao se despedir do torneio também presenteou quem o eliminou. A corrente foi interrompida por Ariel Bahia que não quis pegar o “amuleto”.
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