O poker ainda não era muito popular no Brasil em 1989, mas nos Estados Unidos o esporte da mente sempre foi enraizado na cultura. Naquele ano o mundo pode conhecer aquele que viria a ser o maior dono de braceletes da história da WSOP. Aos 24 anos, Phil Hellmuth se tornou o mais jovem ganhador de um Main Event da série mundial ao bater no heads-up Johnny Chan, jogador que tinha ganho o torneio nos dois anos anteriores.
O jovem mostrou que sempre foi ambicioso e não parou de acumular braceletes. Hoje já são quinze na carreia dele, a maioria sempre no Texas Hold´em. Apelidado de “The Poker Brat”, o atleta americano natural do estado de Wisconsin venceu o último torneio da WSOP em 2018, ao ficar em primeiro no Evento #71 (US$ 5.000 NLH [30 minute levels]).
Ao mesmo tempo em que Hellmuth acumulou joias relacionadas ao poker na carreira ele juntou polêmicas. Falastrão e muito reclamão, o jogador passou a atrair holofotes ao entrar para disputar o Main Event da WSOP fantasiado. Aqui no Brasil ele disputou uma etapa do circuito mundial e chegou ao salão acompanhado da bateria de uma escola de samba.
As discussões com os jogadores também fazem parte da carreira do americano. Até mesmo o brasileiro André Akarri, um dos mais conhecidos jogadores do país, já teve momentos de divergência com Phil Hellmuth. Os atritos quase sempre foram a respeito da maneira pouco amistosa com que ele trata os dealers.
Atualmente Phil Hellmuth é a grande estrela do show High Stacks Duel, promovido pela plataforma de stream Poker Go. Nos primeiros episódios ele venceu Antonio Esfandiari, Daniel Negreanu e o jornalista Nick Wright. Agora, a lenda do esporte da mente se prepara para enfrentar o craque dos jogos caros Tom Dwan. Em 2008 os dois se enfrentaram e o “The Poker Brat” acabou derrotado,
O poker um dia pode se tornar um esporte olímpico?
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