Depois de quase dois anos sem uma edição presencial da WSOP, a principal série de poker do mundo voltou a acontecer mais uma vez em Las Vegas. O mundo todo está podendo acompanhar belas histórias, como o primeiro bracelete conquistado por um dos maiores nomes do esporte da mente, Jason Koon, ou o título do amador Zhi Wu.
Algumas outras lições bem importantes podem ser tiradas nessa primeira semana de WSOP. Entre elas temos a certeza de que o público está comparecendo. Antes de começar a série havia incertezas se os recreativos iriam mesmo para Las Vegas, já que a chamada copa do mundo do poker está acontecendo no outono e não no inverno, mas já tivemos eventos gigantescos como o The Reunion que registrou quase 12 mil participantes.
Outro aprendizadado foi o de nunca subestimar lendas como Daniel Negreanu e Phil Hellmuth. Ambos são responsáveis pela popularização do esporte da mente, o primeiro com um show a parte na leitura das cartas dos oponentes e o segundo com toda a fúria que lhe é característica, além de ser o maior recordista de braceletes, com 16 no total.
As duas feras ainda não cravaram nada nesta edição, mas Negreanu continua fazendo sucesso com os vlogs que produz no canal dele no youtube. As atrações são verdadeiro show a parte e atraem muita audiência. Já Hellmuth mostrou que é bem melhor nas modalidades mais diferentes do que se pode imaginar. Ele fez mesa final no HORSE e no Dealers Choice.
Outra lição a ser tomada nesta série é de que os braceletes ainda são significativos para os jogadores. Muitos diziam que o excesso de joias distribuídas tanto no online quanto no presencial banalizariam o feito, mas não é isso que está sendo visto. Michael Perrone, por exemplo, vibrou muito quando recebeu o dele.
Quem é o melhor jogador de poker da história?
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