Rodrigo Semeghini conheceu o poker da mesma maneira que a maioria dos adeptos do jogo no Brasil. Foi através de um Home Game realizado sempre aos domingos, no fim de tarde, que ele pegou gosto pelo esporte da mente. Antes de se tornar profissional do baralho, o jogador carioca chegou a ser professor particular – dava aulas de matemática, física e química – e até trabalhou com transporte de cargas.
Atualmente Semeghini é um dos sócios do Guerreiros Poker Team, uma equipe de poker que forma grandes craques do cenário nacional e está sempre com as inscrições abertas que podem ser feitas preenchendo este formulário. “Basicamente o time oferece conhecimento técnico e suporte financeiro. Em troca, o jogador divide com o time os lucros obtidos por ele jogando”, disse o jogador em entrevista exclusiva ao Bolavip Brasil.
Embora o trabalho com o Guerreiros seja um motivo de muito orgulho para Semeghini, ele acredita que entrar para um time de poker, seja qual for, não é uma condição para ser profissional, mas que as equipes são um grande facilitador na carreira de qualquer um. Contudo, viver do baralho esconde lados positivos e negativos que precisam ser destacados.
“A melhor coisa de ser profissional de poker é a possibilidade de mudar de vida financeiramente, mas a pior é a ilusão que muitos caem, acreditando que podem se tornar grandes jogadores sem fazer sacrifícios, abrir mão de futilidades, como a vida boêmia, bebida, entre outras coisas”, disse Rodrigo Semeghini.
O jogador teve um ano de 2022 muito bom, a maior conquista online foi o GGMasters High Roller US$ 1.050, quando superou 1.082 inscritos e ficou com uma forra de US$ 150.372. No jogo presencial, ele chegou ao Dia 6 do Main Event da WSOP. “Em 2023 pretendo jogar mais torneios grandiosos ao vivo e contribuir bastante para evolução dos meus pupilos no pelotão principal do Guerreiros Poker Team”, finalizou.
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