O Main Event da WSOP, a chamada Copa do Mundo de Poker, pode ser comparado a uma grande maratona. Não adianta largar bem e acumular muitas fichas nos primeiros níveis, o que interessa é a sobrevivência, permanecer vivo na disputa nos longos dias que se sucedem até a mesa final. Do imenso field de 8.663 entradas restaram no Dia 6 apenas 123 jogadores, entre eles estão três brasileiros que seguem firme no objetivo de levar o bracelete.
Quem lidera o pelotão verde e amarelo é Henry Fischer, um tupiniquim residente nos Estados Unidos que acumulou o 39º maior stack com 5.160.000 fichas. Na sequencia aparecem o paulista Rafael Mota, com 2.635.000 fichas e o carioca Rodrigo Semeghini dono de 2.070.000 fichas. O torneio retorna com os blinds em 40.000/80.000 com big blind ante e todos já garantiram no mínimo US$ 62.500, sendo que o campeão leva US$ 10 milhões.
O Dia 5 do Main Event da WSOP começou com a presença de 9 brasileiros, no entanto, ao longo do torneio o esquadrão tupiniquim sofreu seis baixas. O primeiro a ser eliminado foi Fernando Witt Vivan, na 299ª colocação (US$ 40.900). Depois ainda caíram Alexandre Mantovani (266º – US$ 46.800), José Carlos Barbosa (207º – US$ 53.900), Bruno Desimoni (198º – US$ 53.900) e Thiago Pirani (157º – US$ 62.500).
Alguns nomes importantes do cenário mundial do poker também seguem firmes na disputa. O campeão do ano passado, Koray Aldemir possui 3.800.000 fcihas. O argentino Damian Salas, vencedor de 2020, ensacou 2.435.000 fichas. O rapper Alejandro Lococo “Papo MC”, que fez mesa final no ano passado também está no torneio com 10.020.000 fichas. A liderança é do americano James Hobbs com 12.505.000 fichas.
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