Diferente de todos os esportes, qualquer jogador pode realizar o sonho de jogar a principal competição de poker do mundo, basta pagar a entrada dos torneios. A WSOP, considerada a Copa do Mundo de Poker, vai começar em 30 de maio e vai até o dia 18 de junho. Em fevereiro o cronograma oficial foi divulgado e desde então milhares de jogadores programa uma viagem até Las Vegas, a cidade americana que sedia anualmente a competição.
Inspirado em uma postagem do site “PokerNews”, a ideia deste texto é ajudar quem pretende disputar os torneios da série. Para começo de conversa, é importante saber que em 2023, a WSOP será realizada no recém renomeado “The Horseshoe”, localizado na “Las Vegas Strip”, a avenida mais movimentada da capital dos jogos. Além disso, é importante ter em mente qual é o principal motivo da ida do leitor para a série. Diversão, ou ganhar dinheiro?
Caso a resposta seja curtir o momento indescritível de jogar uma WSOP o conselho é só um: aproveite! Contudo, se a ideia for tornar a viagem a mais lucrativa possível é importante alguns conselhos. Primeiro é necessário definir o valor destinado única e exclusivamente para as entradas dos torneios. Jogar o Main Event, com entrada de US$ 10.000, pode não ser uma boa caso o leitor tenha US$ 15.000 por exemplo, mas existem muitas outras opções.
De acordo com a publicação do “PokerNews”, a 54ª WSOP da história terá 24 torneios com o buy-in entre US$ 300 e US$ 1.000, outras 39 disputas onde a entrada é avaliada entre US$ 1.001 e US$ 3.000 e 4 com a entrada de US$ 5.000. As outras competições que foram a grade de 95 torneios são todas mais caras, além de uma delas voltada apenas para os detentores de braceletes, o chamado “Tournament of Champions”.
Opções não faltam, para todos os bolsos, mas é preciso sempre saber quais os dias de competições do torneio alvo, já que a maioria dura em média 3 dias. Se tiver algum compromisso familiar, ou profissional, mudar o período de estádio em Las Vegas pode ser complicado. É sempre importante saber qual o formato da competição, já que uma disputa com buy-in de US$ 1.000 pode facilmente ter o custo de US$ 3.000 em caso de rebuys.
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