A WSOP, também conhecida como Copa do Mundo de Poker, já terminou. Pela primeira vez a série foi disputada nos Cassinos Ballys & Paris, em Las Vegas, e essa particularidade colaborou também para o melhor desempenho do Brasil em todas as edições do principal campeonato do esporte da mente no mundo. Ao todo a bandeira verde e amarela esteve presente em 21 mesas finais e também conquistamos dois braceletes.
O primeiro a soltar o grito de campeão foi o compositor que mora nos Estados Unidos, Pedro Bromfman, campeão do Evento #38 (US$ 10.000 No-Limit 2-7 Single Draw) onde ele recebeu uma recompensa de US$ 294.616. Depois disso, a forra veio com João Simão, o jogador de Minas Gerais faturou o segundo bracelete dele, o primeiro no circuito presencial, vencendo o Evento #53 (US$ 5.000 Mixed No-Limit/Pot-Limit Omaha) e levando US$ 686.242.
Contudo, essas duas cravadas, apesar de históricas não aparecem na primeira posição no ranking das maiores premiações do Brasil em 2022 na WSOP. Isso graças ao segundo lugar de Yuri Martins no Evento #56 (US$ 50.000 Poker Player Championship) onde o craque do poker tupiniquim perdeu o heads-up para Dan Cates e ficou com uma recompensa gigantesca de US$ 895.614, uma jornada sensacional do embaixador partypoker.
A sequencia de forras brasileiros tem na segunda posição o título de João Simão e na terceira outro vice campeonato, esse de Fabiano Kovalski que puxou US$ 363.116 ao terminar com a medalha de prata do Evento #67 (US$ 10.000 Super Turbo Bounty NLH). O quarto lugar é de outra forra de João Simão, ainda no começo da série ele prêmio US$ 341.095 na mesa final do Evento #21 (US$ 1.500 Monster Stack). Fechando o Top 5 das premiações entra a conquista de Pedro Bromfman.
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