O Palmeiras é o clube mais bem estruturado do Brasil, opinam vários especialistas de gestão de empresas. Além dos títulos em campo sob o comando de Abel Ferreira, o Verdão é comandado por Leila Pereira, uma das mulheres mais poderosas do país. Além da agremiação esportiva na Barra Funda, a empresária é presidente da Crefisa e da Faculdade das Américas (FAM).
Quer mais? O uniforme é fornecido pela Puma, uma das gigantes do mundo esportivo na atualidade em contrato fechado com Palmeiras até o fim de 2024. No acordo, Leila exigiu aos alemães, proprietários da empresa de material esportivo, de que o Alviverde seria exclusivo no Brasil até o término do acordo, formado no início de 2019 e renovado em 2021.
Nesta quinta-feira (15), todavia, o jornalista Paulo Vinícius Coelho (PVC), do grupo Globo, apurou uma informação que pode causar uma rusga entre Palmeiras e Puma. O Bahia, que vendeu recentemente sua SAF ao grupo City, pode estampar uniformes da Puma a partir de janeiro de 2024.
Nessa linha, o Bahia deve seguir os moldes do Manchester City, de Pep Guardiola, que veste uniformes da Puma. Hoje, o Tricolor de Aço tem sua própria marca de material esportivo, assim como vários outros clubes do Nordeste, como Fortaleza e Ceará, por exemplo.
Segundo o jornal Lance!, a Puma paga cerca de R$ 22,5 milhões ao Palmeiras de royalties. Leila contribui com mais R$ 80 milhões fixos via Crefisa, que podem chegar a R$ 120 milhões em caso de metas e bonificações por conquistas e títulos na trajetória do time em campo.