A noite da última quinta-feira (5) terminou de maneira triste para os milhões de torcedores do Palmeiras. Jogando no Allianz Parque, o Alviverde recebeu o Boca Juniors (ARG) precisando de uma vitória simples para avançar à sua terceira final em quatro anos. Ademais, um empate por qualquer placar levaria a decisão para os pênaltis, onde o Verdão também poderia ter avançado.
Entretanto, após Abel Ferreira ser muito questionado no jogo de ida, ele “ignorou” as críticas e mandou a campo a mesma formação inicial da Argentina. As coisas não funcionaram como o português esperava e o Alviverde acabou sofrendo o gol de Cavani ainda na primeira etapa. Assim, precisou arriscar tudo na metade final do jogo e começou a empilhar jovens jogadores em campo.
Além de Endrick, grande promessa da base palmeirenses, nomes como Kevin, Fabinho e Luís Guilherme foram acionados e entraram na partida. Vale ressaltar que, por mais que talvez não fosse o momento ideal para colocá-los, as crias da Academia entraram bem e ajudaram o Verdão a buscar o empate. Porém, mesmo com um homem a mais por mais de 25 minutos, o gol da vitória não saiu.
Quem foi o maior culpado pela eliminação?
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Dessa forma, a decisão foi para a marca da cal e os Xeneizes ficaram com a vaga. Dito isso, a coletiva de Abel Ferreira foi uma verdadeira “aula” de teimosia, para o bem e para o mal. Isto é, por mais que o português tenha assumido 100% da culpa pela eliminação (de forma irônica), claramente faltaram peças. Afinal, mesmo no topo do futebol sul-americano, a falta de investimento em atletas pesou. Isto é, Leila Pereira e Anderson Barros também são culpados diretos pela decepção.