O Palmeiras chegou aos Emirados Árabes Unidos para buscar o título inédito no Mundial de Clubes, mas, além disso, a equipe buscava a superação de um histórico negativo de nunca ter vencido na competição. O clube disputou o torneio em duas oportunidades 1999 e 2021 e não conseguiu nenhum triunfo, sendo inclusive o clube sul-americano com a pior campanha da história no Mundial.
Mas o Palestra chegou determinado a pôr fim ao tabu e o clube que nunca havia vencido ou ao menos marcado um gol no tempo regulamentar do Mundial de Clubes venceu o Al Ahly por 2 a 0 nas semifinais do torneio organizado pela FIFA. Durante a primeira partida, a equipe abriu o marcador aos 39 minutos quando Danilo conseguiu garantir um bom passe para Dudu que mandou para Raphael Veiga que recebeu, se posicionou de frente para o goleiro e colocou a bola no fundo da rede, registrando 1 a 0 para o Palmeiras. No segundo tempo, aos três minutos, Piquerez mandou a bola para Rony, que tocou para Veiga e passou para Dudu, que não perdeu tempo invadindo a área, batendo forte e mandando a bola no canto superior do gol para botar o 2 a 0 no placar para o Palmeiras.
Restava agora ao Verdão descobrir quem seria o seu oponente na disputa da final da competição. Para definir quem seria o ultimo a garantir a vaga na decisão, Chelsea e Al Hilal se enfrentaram em um duelo surpreendente. O time da terra da rainha chegou como o grande favorito, mas passou um certo sufoco diante dos egípcios, mas avançou para a final com um magro placar de 1 a 0, após Kai Havertz que insistia pela esquerda e em uma dessas investidas, Al-Shahrani acabou falhando na hora do corte, e a bola sobrou para Lukaku dentro da pequena área. O centroavante, que tem faro de gol, não perdeu tempo e mandou a bola para o fundo da rede aos 31 minutos do primeiro tempo, marcando 1 a 0 para o Chelsea. No segundo tempo, o Al-Hilal cresceu e impôs pressão nos europeus, mas não tiveram sucesso na finalização devido à boa atuação do goleiro Kepa que fez grandes defesas garantindo a vitória do Chelsea.
Restava agora ao Verdão descobrir quem seria o seu oponente na disputa da final da competição. Para definir quem seria o ultimo a garantir a vaga na decisão Chelsea e Al Hilal se enfrentaram em um duelo surpreendente. O time da terra da rainha chegou como o grande favorito, mas passou um certo sufoco diante dos egípcios, mas avançou para a final com um magro placar de 1×0 após Kai Havertz que insistia pela esquerda e em uma dessas investidas, Al-Shahrani acabou falhando na hora do corte, e a bola sobrou para Lukaku dentro da pequena área. O centroavante, que tem faro de gol, não perdeu tempo e mandou a bola para o fundo da rede aos 31 minutos do primeiro tempo, marcando 1×0 para o Chelsea. No segundo tempo o Al-Hilal cresceu e impôs pressão nos europeus, mas não tiveram sucesso na finalização devido a boa atuação do goleiro Kepa que fez grandes defesas garantindo a vitória do Chelsea.
Se de um lado, o Palmeiras era o Sul-Americano com a pior campanha no Mundial, o Chelsea era o único europeu, que disputou a competição nos últimos 14 anos, mas sem consagrar-se como campeão. Em campo uma das equipes iria espantar o fantasma e sagra-se campeão. No primeiro tempo da partida, o Chelsea conseguiu garantir números mais expressivos foram 70% da posse de bola, nove finalizações contra sete do Palmeiras, seis finalizações para fora contra cinco dos brasileiros sendo que, durante a primeira etapa da partida, houve uma finalização defendida para cada lado. Os europeus também foram os que tiveram maior precisão nos passes sendo 89 % para os Blues contra 73% do Verdão. O Palmeiras foi superior no desarme sendo oito para o Palestra e seis para os rivais. Além disso, a equipe cometeu apenas quatro faltas contra oito dos europeus.
Apesar do favoritismo dos Blues, a equipe europeia não levou muito perigo a meta do arqueiro Weverton. Além disso, Abel Ferreira optou por um plano de jogo mais cauteloso e o Verdão trabalhou principalmente na roubada de bola, aproveitando os espaços deixados pelos rivais ingleses. E com Dudu, o Palmeiras criou duas grandes oportunidades. Em uma delas, Dudi recebeu a bola em um contra-ataque, mas acabou chutando fraco e a bola desviou na zaga.Zé Rafael também teve a sua oportunidade. O jogador tinha condições de encontrar Rony sozinho na área para marcar, mas cruzou mal e desperdiçou uma preciosa oportunidade para o Palestra.
O Chelsea também criou boas oportunidades com Thiago Silva e Rüdiger na reta final, mas também sem sucesso. Encerrando o primeiro tempo com o placar de 0 a 0, empurrando para a segunda etapa da partida todas as emoções e ampliando a expectativa em ambas as torcidas. E de fato o segundo tempo já começou frenético. Sem modificações, as equipes voltaram para o segundo tempo com o Chelsea impondo uma maior pressão. Já aos três minutos, Rudiger arriscou um chute de fora da área e mandou por cima da meta do arqueiro Weverton, criando a primeira jogada de risco da segunda etapa.
Mas foi logo em seguida, aos nove minutos, que Kovacic avançou pela esquerda, abriu com Hudson-Odoi, que cruzou para Lukaku, e o camisa 9 dos Blues venceu de Luan no alto e cabeceou mandando a bola para o fundo do gol, abrindo o placar da partida, levando desespero a torcida alviverde. Mas o Palmeiras não cedeu, e criou sua primeira oportunidade com Dudu aos 12 minutos. Recebeu a bola no campo de ataque, mas se adiantou e acabou cedendo a bola para Mendy.
Foi aos 15 minutos que surgiria a grande oportunidade do Palmeiras. Em uma disputa de bola dentro da área, os jogadores alviverdes reclamaram de toque de mão de Thiago Silva. Após revisar a jogada no VAR, o árbitro australiano Chris Beath marcou o pênalti a favor do Palmeiras. Raphael Veiga assumiu a responsabilidade, bateu firme e forte no canto direito para deixar tudo igual no marcador. Aos 25 minutos, Veiga acabou sentindo, sendo substituído por Atuesta aos 31. Rony, que também apresentava desgaste, deixou o campo para a entrada de Wesley.
O Chelsea permaneceu mantendo uma melhor posse de bola, mas alguns jogadores já começavam a demonstrar sinais de desgaste físico. Além disso, ingleses finalizaram mais. Foram 15 contra 10, 11 para fora, contra 5 do Palmeiras. Sem nenhuma das equipes conseguindo obter sucesso na finalização, a partida foi para prorrogação. No retorno para o primeiro tempo da prorrogação , os Blues dominaram as ações e deram um verdadeiro sufoco para os brasileiros, mas o Palestra conseguiu segurar o resultado e partir para a segunda etapa da prorrogação sem sofrer gols.
Na segunda etapa da prorrogação foi o momento da vingança do Chelsea, aos oito minutos houve toque de mão de Luan, do Palmeiras, com participação do VARo arbitro marcou penalti e Havertzcobroubateu no cantinho e garantiu a vitória para os Blues. A partida ainda contou com a expulsão deLuan após falta em cima deHavertz.