Mais que um domingo de Copa do Mundo. Para a torcida do Palmeiras, este 27 de novembro teve uma sensação especial. Afinal, há um ano o Verdão erguia o troféu da Copa Libertadores da América. Era o segundo título consecutivo do Clube na competição e o terceiro da sua história.

Foto: Diogo Reis/AGIF
Foto: Diogo Reis/AGIF

A conquista veio cercada de emoções, em uma final com prorrogação, frente ao badalado Flamengo de Arrascaeta, Gabigol e companhia. O Alviverde abriu o placar com Raphael Veiga logo aos cinco minutos de jogo, mas viu o Rubro-Negro buscar o empate aos 27’ da etapa final. Gabigol foi às redes e levou a partida para a prorrogação.

O gol que levou os palmeirenses à Taça da Liberta de 2021 saiu no início da prorrogação. Deyverson roubou a bola de Andreas Pereira, arrancou em velocidade e finalizou na saída de Diego Alves. Foi a segunda vez que o atacante decidiu um título para o Verdão. Em 2018, ele marcou contra o Vasco e garantiu o décimo troféu do Brasileirão para o Alviverde.

Poderia ter sido diferente. Convidado do SporTV2 na transmissão de Espanha x Alemanha pela segunda rodada da Copa do Mundo do Catar, o goleador revelou que sua ideia inicial não era chutar para o gol:

“Quando eu peguei a bola e roubei, eu olhei e vi o Wesley muito longe, e o Rodrigo Caio muito perto. Pensei, ‘se eu fizer esse gol, sou o cara. Mas se eu não fizer, tô morto, não entro mais em São Paulo.’ Então falei, ‘o Wesley vai chegar’. Mas ele não chegava, então eu resolvi chutar. Essa é a história”, contou.