Apenas duas top 10 chegaram às semifinais de Wimbledon em edição repleta de surpresas
Nem Iga Swiatek, nem Coco Gauff. As melhores tenistas no ranking da WTA estão de fora das semifinais do torneio feminino em Wimbledon. Em torneio marcado por surpresas, Elena Rybakina (#4), campeã em 2022, é a favorita a levar o título na grama inglesa.
Em jogo teoricamente mais tranquilo na manhã desta quarta-feira (10), Rybakina despachou a ucraniana Elena Svitolina por 2 sets a 0 e avançou para a semifinal. Na outra partida, a tcheca Barbora Krejcikova eliminou a letã Jelena Ostapenko, também por 2 sets a 0, e enfrentará Rybakina por uma vaga na final.
Do outro lado da chave, uma das finalistas sairá do confronto entre Jasmine Paolini (#7) e Donna Vekic, grande sensação do torneio, chegando como 37ª no ranking WTA. Você acompanha todos os jogos na tela do Disney+ e dos Canais ESPN. Assine já e veja uma programação especial até a última partida de Wimbledon!
Donna Vekic: virada em momento crucial da carreira
Se a cazaque Rybakina é o destaque por ser a melhor ranqueada entre as semifinalistas, a melhor história é certamente a da croata Donna Vekic. Em sua primeira semifinal de grand slam da carreira, a atleta de 28 anos chegou a pensar em aposentadoria até o mês passado.
Atrapalhada por lesões, Donna considerou abandonar Roland Garros pouco antes de sua estreia, mas que mudou de ideia. Ela estava frustrada com contusões e os resultados em sua trajetória. Emocionada, a croata comemorou a vitória sobre a neozelandesa Lulu Sun, na terça-feira, em uma guinada incrível para seguir no esporte.
Paolini mantém boa sequência
A italiana Jasmine Paolini (#7) também tem o que celebrar. Finalista em Roland Garros, a atleta confirmou o bom momento e está entre as quatro melhores. Subindo no ranking, Paolini não se incomodou no duelo contra a americana Emma Navarro, vencendo com facilidade os dois sets.
Assim sendo, a história de Paolini se chocará diretamente com o conto de fadas de Vekic, na semifinal de quinta-feira. Só uma delas avança para a decisão, e com um osso duro de roer, contra Rybakina ou Krejcikova.
Por falar em surpresa, Krejcikova ocupa a posição 31 no ranking WTA e pode chocar o público se passar por Rybakina em Wimbledon. Uma final entre as duas de fora do top 10 pode tornar a edição deste ano do campeonato em algo especial.
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