Atualmente o calendário da Fórmula 1 conta com 23 corridas, este ano ainda é incerto esse número, já que oGP da Rússia foi canceladodevido à guerra do país com a Ucrânia. Ainda não se sabe se terá um novo local ou se serão realizadas 22 provas excepcionalmente.
Mas, segundoStefano Domenicali,presidente da categoria, o número de corridas pode aumentar e chegar a 30 GPs por ano. No planejamento, estão uma novaprova nos Estados Unidos, que contaria com três GP’sda África.
“É possível chegar às 24 corridas. Eu diria que podemos chegar a 30, baseado no interesse que vemos no mundo! Há potencial para estarmos na África em breve, há muito interesse lá e com certeza esse é um lugar que está faltando nosso calendário. E não é só Las Vegas, há outras cidades interessadas na Fórmula 1”, revelou.
A África do Sul recebeu a F1 nasdécadas de 1960 e 1990. Mas atualmente só está presente nas Américas, Europa, Ásia, Oriente Médio e Oceania. Por sua vez, os EUA estão cativando cada vez mais os diretores da F1. O GP dos EUA bateu o recorde de público da categoria em toda a sua história, com cerca de400 mil pessoas ao longo de todo o fim de semana de prova.
Neste ano, os Estados Unidos irão receber mais uma prova no calendário da F1, o GP de Miami, que será realizado em 8 de maio. Domenicali comentou sobre as mudanças e novos GP’s no calendário da Fórmula 1.
“Mas precisamos ser equilibrados e ver quais são as outras oportunidades. Muito em breve vamos dizer a todos qual é a nossa estratégia para desenvolver esse mercado. Cabe a nós encontrar o equilíbrio, considerando quais são os locais que gostariam de estar na F1 e os valores históricos que precisamos ter no calendário”, ressaltou.
