Contratado em janeiro deste ano pelo Fluminense, Henrique chegou como “incógnita” para a torcida tricolor. O péssimo ano anterior pelo Cruzeiro – que culminou no rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro – e a idade elevada – 35 anos – foram os principais fatores para isso. Garanto que era a minoria quem aprovava a aposta de Mário Bittencourt.
Tal desconfiança foi aumentando com o decorrer dos jogos. Em sete partidas, foram poucas as jogadas de destaque defensivo, ou até ofensivo, do volante. Uma enquete realizada pela “Guerreiros News” no Twitterindicou esse descontentamento da torcida do Flu com o jogador – foram mais de 200 votos e 94% desses gostariam da saída de Henrique.
A saída do meio-campista foi ainda mais comemorada quandonoticiado o salário pago pelo Fluminense. O valor girava entre R$ 200 e R$ 300 mil mensais, sem contar a parte paga pela equipe mineira. Para um jogador de idade elevada e que vinha sendo reserva, podemos considerar umvalor altíssimo.
As reações das torcidas foi adversa. Os cruzeirenses não curtiram muito o retorno, enquanto os tricolores aprovaram a “debandada”. Isso comprova ainda mais o erro de planejamento do Fluminense ao contratar Henrique.
O equívocofica ainda mais escancarado quandose vê outras boas opções para a posição dentro do elenco. Os garotos André Trindade e Lucas Calegari, que também joga por ali, além dos titulares Yago e Hudson podem render muito mais.
Eu não mudaria a dupla titular. Antes da pandemia, Yago e Hudson estavam começando a se entender e render bem. Tomara que continuem assim neste retorno.
Saudações Tricolores!