O Internacional inicia na noite desta terça-feira (3) sua caminhada na fase de grupos da Copa Libertadores da América. Depois de passar por duas eliminatórias, deixando pelo caminho a Univesidade de Chile (CHI) e o Tolima (COL), o Colorado terá pela frente mais uma equipe chilena. A partir das 19h15min (horário de Brasília), recebe o Universidad Católica, no estádio Beira-Rio.

Foto: Ricardo Duarte/Internacional/Divulgação
Foto: Ricardo Duarte/Internacional/Divulgação
Cuesta: conhece técnico do Católica(Foto: Ricardo Duarte/Internacional/Divulgação)

A partida marcará o reencontro do zagueiro Víctor Cuesta com o treinador Ariel Holan. Os dois trabalharam juntos no Independiente, da Argentina, e acabaram tendo problemas. O defensor, no entanto, deixa as rusgas para trás e dá dicas valiosas para Eduardo Coudet no Internacional. Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (2), o camisa 15 apontou como o atual comandante da Católica monta seus esquemas.

Para você, quem deve ser o companheiro de Cuesta no Inter?

Para você, quem deve ser o companheiro de Cuesta no Inter?

Bruno Fuchs
Rodrigo Moledo

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“Isso já é passado. Temos que pensar em enfrentar o Universidad Católica, não o treinador. Vamos trabalhar para isso.Sem dúvida o time deles joga muito bem, são intensos e temos que ter cuidado“, disse.”Vai sair para atacar. Ele costuma jogar de igual para igual fora e dentro de casa. Temos que ter concentração e atenção muito alta amanhã. Não vai ser fácil porque o Universidad Católica é muito competitivo, e vamos ter que trabalhar muito para vencer“, analisou.

Cuesta e Fuchs: nova dupla de zaga titular (Foto: Ricardo Duarte/Internacional/Divulgação)

O zagueiro também avaliou e elogiouseu novo companheiro no time titular, o jovem Bruno Fuchs, que “roubou” a posição do experiente Rodrigo Moledo. “Eu vejo o Fuchs pronto para jogar, para ser um grande zagueiro. Tem futuro enorme, uma grande carreira pela frente. Depende só dele. Tem a confiança do treinador. A gente vem fazendo grandes jogos, jogamos quatro jogos na Libertadores e não sofremos gols. Não significa que foi só por a gente. Mas a gente fez um grande trabalho defensivo. Na hora da saída, o Fuchs tem papel muito importante para nossa equipe. É continuar assim”, destacou Cuesta.

Ainda nesta terça, mais tarde, às 21h30min, o arquirrival colorado Grêmio encara o América de Cali, na Colômbia, na outra partida da chave E. “É um grupo muito difícil. Equipes que sempre participam. América passou momento ruim na sua história, teve uns cinco ou seis anos na Série B. Conseguiu voltar, está fazendo grandes coisas, está na Libertadores. Universidad Católica também é grande time, sempre compete. E o Grêmio que todo mundo já conhece, rival muito difícil, nosso clássico. A gente vai ter que se concentrar muito para chegar às oitavas, que é nosso próximo objetivo”, completou o zagueiro argentino.