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O meia Oscar, do Shanghai Port, concedeu uma entrevista recentemente ao jornal Folha de São Paulo e falou sobre o seu futuro, deixando em aberto a possibilidade de retornar ao Brasil e naturalmente para o Internacional.

Oscar será o único grande investimento do Internacional
© AGIFOscar será o único grande investimento do Internacional

A diretoria confirma que tem muito interesse em sua contratação, mas sabe das dificuldades em contar com o jogador, que está valorizado no mercado e tem uma forte concorrência na próxima janela de transferências.

O jogador tem contrato no futebol chinês até o final do ano e, após, ficará livre no mercado. A torcida do Inter se animou com a possibilidade de retorno do meia ao país. Segundo apurou o Bolavip Brasil, esse seria o único grande investimento do Inter.

Mudança no mercado

Oscar é um jogador identificado e por isso, valeria o esforço por parte da diretoria. Esse seria o único grande investimento por parte do clube para a próxima temporada. A ideia seria de contratações modestas.

Diferente do que foi em 2024, onde diversos jogadores badalados chegaram, a ideia é de contratar apostas de clubes menores e jogadores livres no mercado que não têm um alto custo para a folha salarial.

Algumas peças importantes deixaram o clube em julho justamente para a diminuição da folha. A tendência é que isso continue acontecendo. João Lucas e Caíque, ambos do Juventude, são alguns exemplos da nova filosofia.

Caetano, em fim de contrato com o Corinthians, é um outro exemplo de jogador que deve reforçar o Colorado e demonstra como serão as movimentações, independente de uma vaga na Libertadores ou não.

Oscar ainda é muito difícil

O estafe de Oscar segue informando que o meia deve seguir jogando fora do Brasil após o final do seu vínculo no futebol chinês. A informação foi repassada pela Revista Colorada há algumas semanas.

Hoje, a MLS e o mercado árabe são os favoritos a contratá-lo. Porém, o estafe de Oscar revela que ele pode voltar ao Inter após isso. A ideia seria continuar por pelo menos mais dois ou três anos atuando fora do país.