O São Paulo atravessa um momento crítico na temporada após a derrota por 2×1 para o Palmeiras no Allianz Parque, no último domingo pelo Campeonato Brasileiro Série A. Além de ver sua sequência de cinco jogos de invencibilidade ser quebrada.
O Tricolor agora lida com uma nova baixa no elenco: Ferreirinha, um dos principais destaques da equipe, sofreu uma grave lesão na coxa e desfalcará o time por pelo menos dois meses.
Essa lesão afeta diretamente os planos do técnico Luis Zubeldia para o restante da temporada, sobretudo na disputa da Libertadores. O desfalque, que vinha sendo uma peça fundamental no esquema tático, levanta um questionamento: Quem poderá substituí-lo no decisivo duelo contra o Nacional-URU nesta quinta-feira?
A importância de Ferreirinha e o impacto de sua lesão
Ferreirinha, que chegou ao São Paulo como uma das grandes contratações do ano, se consolidou rapidamente como o principal nome ofensivo da equipe. Seu drible rápido e sua habilidade para abrir espaços nas defesas adversárias tornaram o jogador uma arma essencial para o Tricolor.
Contudo, a lesão grave – um rompimento no tendão quadriceptal da coxa direita – deixará o atleta fora de combate pelo restante da Libertadores e, possivelmente, até o início de 2025.
Você acredita que o São Paulo conseguirá superar o Nacional-URU sem Ferreirinha?
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O diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, lamentou a lesão de Ferreirinha e descartou a possibilidade de contratar um substituto no mercado. Segundo ele, o clube confia na profundidade de seu elenco para suprir a ausência do atacante: “Temos um elenco robusto e jogadores que podem cumprir essa função”, afirmou Belmonte.
Quem deve assumir a vaga de Ferreirinha?
Diante da ausência prolongada de Ferreirinha, o técnico Luis Zubeldia deve apostar em alternativas internas para substituir o atacante. Entre os principais candidatos, Wellington Rato surge como a opção mais natural, devido à sua habilidade em atuar pelos lados do campo e sua boa leitura de jogo.
Outra possibilidade é a utilização de Pedrinho, que já mostrou ser uma opção viável para acelerar o jogo pelo flanco esquerdo. E na formação tática, utilizar o mesmo esquemas tático central, utilizar Calleri liderando o ataque e Pablo Maia ou Luan assumindo maior protagonismo no meio-campo.
Essas ausências tornam a estratégia do treinador ainda mais crucial para manter a competitividade na competição continental. Com seis jogadores indisponíveis, o técnico terá de recorrer a peças menos utilizadas do elenco. A expectativa recai também sobre David, que pode ser acionado para preencher a lacuna deixada por Ferreirinha no ataque.