Janela do Vasco no mercado

A euforia do torcedor do Vasco é notável com o retorno de Philippe Coutinho. O meia de 32 anos assinou um contrato de empréstimo junto ao Aston Villa e foi anunciado em grande estilo em São Januário.

Dono do grupo City tem interesse em defensor do Vasco nesta janela
© Getty ImagesDono do grupo City tem interesse em defensor do Vasco nesta janela

O presidente Pedrinho já orquestra uma extensão do empréstimo com os ingleses, indicando uma permanência do camisa 11 até dezembro de 2025. Se o mercado de reforços está quente no Cruz-Maltino, o técnico Rafael Paiva, por outro lado, pode perder titulares na janela.

Um dos principais nomes do time, Lucas Piton tem despertado o interesse de clubes europeus. Como informa o Globo Esporte, o grupo City e o Porto sondaram as condições de eventual negociação. O empresário do ala de 23 anos está na Europa em busca de ofertas.

Sheiks de olho em Piton

Piton voltou a ficar em evidência na Itália, por causa da dupla cidadania do jogador. O Bolavip Brasil apurou que o interesse do grupo City, comandado pelo sheik Mansour Bin Zayed Al-Nahyan, é oriundo do Girona, da Espanha.

Piton é um dos destaques do Vasco na temporada 2024 e desperta interesse de europeus – Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

O clube de La Liga é um dos vários do conglomerado saudita, que também comanda o Manchester City, de Pep Guardiola, e o Bahia, no Brasil. De acordo com a reportagem, o Vasco não aceita vender o lateral-esquerdo de 23 anos por menos de 7 milhões de euros (R$ 42 milhões na cotação atual).

Southampton e Torino também monitoram Piton. O clube inglês, no entanto, tem acordo para assinar pré-contrato com o lateral-esquerdo Welington, do São Paulo.

Números do camisa 6 do Vasco

Em 2024, o lateral-esquerdo Lucas Piton tem 27 jogos, com cinco gols e quatro assistências. Além do camisa 6, o Vasco tem no elenco Victor Luís e Leandrinho para a posição.

Vale reforçar que o lateral foi comprado do Corinthians por quase R$ 22 milhões. A equipe carioca tem 80% dos direitos econômicos de Piton, enquanto que os paulistas mantiveram os 20% restantes.