Neste sábado (12) a Ponte Preta viaja até São Paulo para enfrentar o Corinthians na Neo Química Arena, pela 11° rodada do Campeonato Paulista. A macaca precisa da vitória para garantir sua permanência na série A1 da competição. Visto que só restam mais duas rodadas, esta é a penúltima, o time não pode pensar em nada menos do que a vitória.
O treinador da equipe, Hélio dos Anjos, tem noção do tamanho do desafio que aguarda o time: “Não podemos entrar em campo pensando que o empate é o melhor resultado em virtude da grandeza do adversário. Com o passar do tempo, o desenrolar do jogo e das circunstâncias, um ponto pode até vir a ser importante, mas temos que entrar para fazer um jogo supercompetitivo e com pensamento de vitória. Circunstancialmente, sim, um empate pode vir a ser bom“, confessou o professor em entrevista pós-treino nesta sexta-feira (11).
Após vários rumores circularem sobre o Corinthians ‘tirar o pé’ na partida, por já estar classificado, o treinador não pareceu incomodado: “Se fosse externada pelo Corinthians eu responderia, mas não acredito que o pensamento deles seja esse e, sim, de buscar um aumento de performance em um jogo em que eles já estão classificados. Vai ser um jogo duríssimo, não podemos pensar que eles vêm de sangue doce, não”, analisou Hélio. O treinador está preparado para enfrentar a melhor versão do Timão.
A Macaca possui apenas 8 pontos na competição, o time só ganhou duas partidas na competição. Esse desempenho deixa o Clube na vice-lanterna do Paulistão, apenas na frente do já rebaixado Novorizontino. Com apenas dois jogos a serem jogados, a situação pontepretana é crítica.
Um empate seria um resultado ruim para a ponte?
Um empate seria um resultado ruim para a ponte?
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A Ponte nunca venceu o Corinthians no Itaquera, são 8 jogos sem vitória na casa adversária. Porém, Hélio não sente o ‘peso’ do tabu: “Não vou ficar dizendo que estamos aqui para quebrar tabu, mas para nós esse é um jogo isolado: poucos atletas aqui têm a ver com esse tabu, o comando não tem. Então estamos livres pra fazer o melhor possível, sem pressão psicológica em função de tabus“, concluiu o técnico.