O Vasco da Gama completou em setembro deste ano, um ano da venda da SAF (Sociedade Anônima de Futebol) para a 777 partners, o que gerou uma enorme expectativa por parte dos torcedores Vascaínos que anseiam pelo momento em que o Cruzmaltino voltará a viver seus dias de glória. Mas como tem sido a participação da ativa americana na gestão do Vasco?
Podemos dizer que o começo foi tenebroso, uma escolha ruim do treinador, com Mauricio Barbieri e também do diretor executivo Luiz Mello, o qual trouxe uma grande repercussão por parte da torcida Vascaina, levando em consideração que o cargo de mais poder dentro do clube era composto por um torcedor Rubro-negro, com direito a carteirinha de socio.
A movimentação na primeira janela foi interessante, trazendo bons nomes como: Jair, Leo Jardim, Leo Pelé, Puma Rodriguez, Lucas Pitton e Pedro Raul. O torcedor começava a gerar esperanças em cima da equipe, o que não foi correspondido. O atacante, que era queridinho da torcida, acabou não vingando e a campanha Vascaína no primeiro turno do Brasileirão foi um completo fiasco.
Já movimentação na janela do meio do ano foi um complemento e as fraquezas do elenco foram preenchidas com jogadores pontuais. Com a saída de Pedro Raul, o espaço foi aberto para a chegada do atacante Vegetti, o reforço de maior impacto que em pouco tempo chegou a artilharia da equipe no Brasileirão. Além do atacante, outras peças chegaram com status de titular: Medel, Paulinho, Rossi e o francês Dimitri Payet. Juntos a Ramon Diaz são os grandes responsáveis por trazer o Vasco de volta à briga.
A 777 vai se redimir com os torcedores?
A 777 vai se redimir com os torcedores?
13 PESSOAS JÁ VOTARAM
A SAF Vascaína tem demonstrado irresponsabilidade ao cumprir com seus compromissos, atrasando nos aportes financeiros, fato que prejudicou o Vasco nos pagamentos gerando então um transfer ban na FIFA. Em um aspecto geral, após a janela de julho um time competitivo foi montado, porém a 777 ainda não conquistou a confiança e o coração dos torcedores, como aconteceu com John Textor no Botafogo.