Foram menos de dez minutos do Gre-Nal para ficar claro que algo estava desequilibrado, pelo menos do ponto de vista gremista. Enner Valencia já havia marcado um gol e causado problemas na defesa tricolor, criando a sensação de que o Grêmio, era quem estava vindo de uma eliminação traumática três dias antes, em estado de choque desde o início.

Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter
Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

O Internacional, por outro lado, entrou em campo determinado e sufocante, como uma equipe que estava jogando um clássico com intensidade. Os gremistas pareciam anestesiados e a forma como reagiriam era uma incógnita.

No entanto, havia um elemento importante naquele dia chuvoso em Porto Alegre: a presença apaixonada dos torcedores colorados. Entre os quase quarenta mil torcedores que foram ao Beira-Rio, havia uma mistura de sentimentos, desde perplexidade até determinação em apoiar o time. O Internacional era o farol que os guiava mesmo nos momentos mais sombrios, e Alan Patrick personificava essa energia.

Todos os times têm suas peculiaridades, momentos de glória e tragédia. O Internacional passou por uma eliminação dolorosa, mas alguns dias depois, venceu o Grêmio com determinação. No entanto, mesmo nessa vitória, o Internacional conseguiu criar atritos em meio à euforia. Isso mostra como o futebol pode ser imprevisível e complexo.

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Em resumo, o Gre-Nal foi um jogo de emoções intensas, refletindo a paixão e a complexidade do futebol. Mostrou como o esporte pode nos levar do desânimo à alegria e como a paixão dos torcedores supera obstáculos. E, no final, o Internacional era o farol que iluminava o dia de seus torcedores, independentemente das reviravoltas do jogo e das complexidades da vida no futebol.