Início de um sonho botafoguense que deu errado
O Botafogo recebeu o Palmeiras nesta quarta-feira (1), em um jogo considerado ‘final’, já que era um duelo entre o líder e o vice-líder do torneio. Bom, para se afastar de vez e se isolar, o Glorioso precisava da vitória em cima do time palmeirense.
No início isso parecia ser possível, já que o time botafoguense abriu o placar e triplicou, com gols de Carlos Eduardo, Tchê Tchê e Júnior Santos, o time carioca ia vencendo até o final do primeiro tempo. Porém, viu Endrick diminuindo para o Palmeiras, ou seja, estava 3 a 1 naquele momento.
Quando o segundo tempo começou, novamente Endrick marcou mais um gol, naquela altura estava 3 a 2 . O Botafogo naquela altura havia perdido Adryelson que foi expulso após falta, o time estava completamente perdido, ainda viu Tiquinho Soares perdendo um pênalti.
Dadas as circunstâncias, o Palmeiras acabou empatando com López e virou o jogo no final com Murilo. Com o resultado, a diferença entre Botafogo x Palmeiras na tabela é de somente três pontos, em General Severiano o alerta está mais que ligado, há um grande temor da torcida nos próximos jogos.
Parcela de culpa da arbitragem a reação dos botafoguenses
Na visão do treinador Lúcio Flávio, a expulsão foi um dos grandes fatores que culminaram na derrota vexatória em casa: “Após a expulsão, teve a penalidade. Houve uma sucessão de situações. Entra a parte do equilíbrio do jogo, do emocional. Tomamos gols rápido. Foi uma situação difícil de controlar. No final do jogo, faltou um controle nosso, para segurar um pouco mais o tempo. A falha coletiva na bola parada acabou culminando na derrota”, disse.
John Textor não poupou críticas às decisões da arbitragem na partida: “A gente passa jogos, competições e acaba batendo muito nessa tecla. É uma questão para a CBF, olhar melhor para esse lado da profissionalização. Temos anos de futebol no Brasil e ainda temos uma arbitragem amadora”, disse.
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A torcida também não poupou em relação a isso: (SIC) “Uma vergonha com o selo Lúcio Flávio de fracasso. O Botafogo se expôs ao ridículo nesta noite. Humilhou seu torcedor. Que coisa nojenta”; “Independente da expulsão, o Botafogo NÃO JOGOU no 2° tempo. E Tiquinho perdeu um pênalti que mataria o jogo. O futebol têm detalhes que cobram um preço muito caro. Abel revolucionou o Palmeiras na segunda etapa. O Botafogo cruzou os braços. Padeceu. A bola pune, e sem dó”, disse.
